Montagem, fotografia, espelho: Waldemar Cordeiro depois do concretismo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/2179-8001.73710

Palavras-chave:

Fotografia. Montagem. Waldemar Cordeiro.

Resumo

Em busca de novas possibilidades para o concretismo, Cordeiro interessa-se pelo “realismo brutal” da paisagem urbana, na qual detecta um princípio criativo enraizado no processo dialético da montagem. Os popcretos resultantes desse novo momento (1964-1965) caracterizam-se, não raro, pelo uso de imagens fotográficas, apresentadas como operações retóricas e ideológicas. Usada também em obras posteriores, a fotografia transforma-se num instrumento de contestação das ideias tradicionais sobre arte, tendo como horizonte as transformações advindas da presença dos meios de comunicação de massa.

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Biografia do Autor

Annateresa Fabris, Professora aposentada da ECA/USP.

Professora aposentada da ECA/USP. Autora, entre outros, de O desafio do olhar: fotografia e artes visuais no período das vanguardas históricas (v. 1: 2011; v. 2: 2013) e A fotografia e a crise da modernidade (2015).

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Arquivos adicionais

Publicado

2017-08-09

Como Citar

Fabris, A. (2017). Montagem, fotografia, espelho: Waldemar Cordeiro depois do concretismo. PORTO ARTE: Revista De Artes Visuais (Qualis A2), 21(35). https://doi.org/10.22456/2179-8001.73710

Edição

Seção

DOSSIÊ: Transbordamentos entre fotografia e arte

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