El Hódos-meta en la Investigación Cartográfica: Una Experiencia En Tiempos De Pandemia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-152X.130057

Resumen

Este informe de experiencia retrata el proceso de investigación de una maestría que comenzó junto con la pandemia de Covid-19 a mediados de marzo de 2020 y que inicialmente se relacionó con un mapeo de territorios existenciales en la migración contemporánea del campo a la ciudad de Natal, capital de Rio Grande do Norte. El nuevo escenario exigió de las autoras hacer modificaciones al proyecto inicial y (re)inventar la investigación, desde su objeto, objetivos y metodología, considerando la investigación como un campo en constante transformación. En este artículo pretendemos presentar este proceso y discutir los efectos que el contexto pandémico trajo al objeto de estudio, a la producción de conocimiento y a las investigadoras, observando la influencia del hódos-meta en la investigación cartográfica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Albuquerque, A. S., Hennigen, I., & Fonseca, T. M. G. (2018). Cartografias no ciberespaço: experimentações metodológicas em espaços híbridos. Psicologia & Sociedade (30), 1-9. http://dx.doi.org/10.1590/1807-0310/2018v30174086

Calegare, M. G. A. (2015). Rural-urbano, estudos rurais e ruralidades: Saberes necessários à Psicologia Social. In A. F. Lima, D. C. Antunes, & M. G. A. Calegare (Eds.), A Psicologia Social e os atuais desafios ético-políticos no Brasil (pp. 437-457). Porto Alegre, RS: ABRAPSO.

Cassiano, M. & Furlan, R. (2013). O processo de subjetivação segundo a esquizoanálise. Psicologia & Sociedade, 25(2), 373-378.

Certeau, M. (1998/2014). A invenção do cotidiano: as artes do fazer. Petrópolis: Editora Vozes.

Deleuze, G. & Guattari, F. (1997). Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia (vol. 5). Rio de Janeiro: Editora 34.

Deleuze, G. (1974). Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva.

Evaristo, C. (2005). Gênero e Etnia: uma escre(vivência) de dupla face. In: Barros, Nadilza Martins de; Schneider, Liane (Orgs.). Mulheres no mundo: etnia, marginalidade e diáspora (pp. 219-229). João Pessoa: Idéia.

Feijó, A. M. L. C. de. (2018). Metà-hodós: da fenomenologia hermenêutica à psicologia. Revista da Abordagem Gestáltica, 24(3), 329-339. Recuperado de https://dx.doi.org/10.18065/RAG.2018v24n3.7

Foucault, M. (1979). Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal.

Haesbaert, R. (2006). O Mito da Desterritorialização: do “Fim dos Territórios” à Multiterritorialidade (2. ed.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Hur, D. (2021). Cartografia das intensidades: pesquisa e método em esquizoanálise. Revista Práxis Educacional, 17(46), 275-292. Recuperado de https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i46.8392

Joukhadar, Z. (2020). O mapa de sal e estrelas. Porto Alegre: Dublinense – TAG.

Justo, J. S. & Vasconcelos, M. S. (2009). Pensando a fotografia na pesquisa qualitativa em Psicologia. Estudos e pesquisas em psicologia, 9(3), 760-774. Recuperado de http://www.revispsi.uerj.br/v9n3/artigos/pdf/v9n3a13.pdf.

Kastrup, V. & Passos, E. (2013). Cartografar é traçar um plano comum. Fractal, Rev. Psicol., 25(2), 263-280.

Nobre, M. T.; Amorim, A. K. A.; Frangella, S. (2019). Etnografia, Cartografia, etonocartografar: diálogos e composições no campo da pesquisa. Estudos de Psicologia, 24(01). Recuperado de http://dx.doi.org/10.22491/1678-4669.20190007.

Oliveira Jr, O. & Prado, M. A. M. (2013). A categoria juventude em contextos rurais: o dilema da migração. In: Leite, J. F, & Dimenstein, M. (Orgs.). Psicologia e Contextos Rurais (pp. 58-88.). Natal/RN: EDUFRN.

Oliveira, R. de C. M. (2014). (Entre)linhas de uma pesquisa: o Diário de Campo como dispositivo de (in)formação na/da abordagem (Auto)biográfica. Revista Brasileira de Educação de Jovens e Adultos, 2(4), 69-87.

Passos & Barros (2015). Por uma política da narratividade. In: Passos, E., Kastrup, V., & Escóssia, L. da (Orgs.). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade (4. ed., pp. 150-171). Editora Sulina. doi: 10.32813/2179- 1120.2020.v13.n1.a612.

Passos, E., Kastrup, V., & Escóssia, L. da. (2015). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Editora Sulina.

Pelacani, B. (2018). As lutas que educam na América Latina: A Educação Ambiental que emerge do conflito pela água em Cachoeiras de Macacu com um olhar desde a Colômbia. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro]. Repositório da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Educação. Recuperado de http://hdl.handle.net/unirio/13028.

Pelacani, B., Sánchez, C., Alvez, C. & Renaud, D. (2019). A Fotoescrevivência como proposta metodologia para Educação Ambiental de Base Comunitária: A Re-existência sociocultural na luta pela água e pelo território no Vale do Guapiaçu (RJ). [ANAIS]. X Encontro Pesquisa em Educação Ambiental.

Polivanov, B. (2013). Etnografia virtual, netnografia ou apenas etnografia? Implicações dos conceitos. Esferas. 2(3), 61-71.

Preciado, P. B. (2020). Aprendendo com o Virús. AGB-Campinas. Recuperado de http://agbcampinas.com.br/site/2020/paul-b-preciado-aprendendo-com-o-virus/.

Queiroz, T. A. N. (2010). A produção do espaço urbano de Natal/RN: Algumas Considerações Sobre as Políticas Públicas. Observatorium: Revista Eletrônica de Geografia. 2(4), 2-16. Recuperado de http://www.observatorium.ig.ufu.br/pdfs/2edicao/n4/A_producao_do_espaco.pdf.

Romagnoli, R. & Silva, B. (2022). Interseccionalidade e a esquizoanálise: conquistas macropolíticas e retrocessos micropolíticos. Psicologia & Sociedade, (34) 1-14, e249960. doi: http://doi.org/10.1590/1807-0310/2022v34249960.

Romagnoli, R. C. (2009). A cartografia e a relação pesquisa e vida. Psicologia & Sociedade. 21(2), 166-173.

Saquet, M. A. & Mondardo, M. L. (2008). A construção de territórios na migração por meio de redes de relações sociais. Revista Nera, 11(13), 118-127.

Publicado

2024-07-04

Cómo citar

Lima, D., & Nobre, M. T. (2024). El Hódos-meta en la Investigación Cartográfica: Una Experiencia En Tiempos De Pandemia . Revista Polis E Psique, 14, e024008. https://doi.org/10.22456/2238-152X.130057

Número

Sección

Relato de Experiência