DO INDESEJÁVEL AO (IN)EVITÁVEL: VELHICE ESTIGMATIZADA NA PANDEMIA DA COVID-19

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-152X.119405

Palavras-chave:

Idoso, Rede social, COVID-19.

Resumo

O artigo tem por objetivo analisar as representações sociais sobre a imagem da pessoa idosa associadas a pandemia de COVID-19 nas publicações do Instagram. Caracteriza-se como um estudo  exploratório,  descritivo,  de abordagem qualitativa, com estratégia de investigação pautada no estudo de caso. Os dados consistiram em 19 memes publicados na internet na rede social Instagram por meio da busca aleatória do maior número possível de memes, a partir do buscador “idoso” e “quarentena”. A partir da Técnica de Análise de Conteúdo proposta por Bardin emergiram duas categorias analíticas: Categoria 1. Recolhimento/enclausuramento da pessoa idosa (52,63%)  e Categoria 2. Impedimento/limitação da mobilidade das pessoas idosas fora de casa (47,37%). As representações sociais acerca da pessoa idosa publicadas nas redes sociais relacionadas ao caso da COVID-19 desvelaram um sentido negativo atribuído ao envelhecer e demonstram como há um processo de naturalização da estigmatização e invisibilidade da violência contra pessoas idosas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Elaine Dos Santos Santana, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia


Enfermeira, Doutora e Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Memória: Linguagem e Sociedade pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) na linha de pesquisa Memória, envelhecimento e Dependência Funcional. Foi bolsista Capes em Estágio de Doutoramento Sanduíche na Universidade de Évora. Bacharel em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB. Pesquisadora vinculada ao Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisa sobre Envelhecimento Humano - NIEPEH/UESB

Luana Araújo dos Reis, Faculdade Independente do Nordeste

Enfermeira, Pós-Doutora pela Universidade Federal da Bahia (Bolsista CAPES), Doutora em Enfermagem pela UFBA (Bolsista CAPES) com Estágio de Doutoramento Sanduíche na Escola Superior de Enfermagem do Porto/Portugal (ESEP - Bolsista CAPES), Mestra em Enfermagem pela UFBA (Bolsista CAPES), Especialista em Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade Euclides Fernandes (FIEF), Especialista em Saúde do idoso e Gerontologia pela Faculdade Unyleya, Bacharel em Enfermagem pela Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC). Avaliadora do Banco de Avaliadores do Sinaes - BASis / MEC. Coordenadora de Iniciação Científica e Docente na Faculdade Independente do Nordeste (FAINOR). Líder do GEPAPI (Grupo de Estudos e Pesquisas em Atenção à Pessoa Idosa). Vice-Líder do NEPPICS (Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Práticas Integrativas e Complementares em Saúde) - UESB. Integrante do grupo de pesquisa: Grupo de Pesquisa Núcleo de Estudo e Pesquisa na Terceira Idade/UESB

Alessandra Souza de Oliveira, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia


Doutoranda e Mestra em Memória: Linguagem e Sociedade na Linha de Pesquisa em Memória, Envelhecimento e Dependência Funcional pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB. Bacharel em Enfermagem pela Universidade de Marília-UNIMAR. Especialista em Terapia Intensiva pelo Instituto de Estudos Avançados e pós-graduação-ESAP. Atua como Enfermeira em Terapia Intensiva no Hospital Samur desde agosto/2007.Atualmente é docente do Colegiado de Enfermagem da FAINOR-Faculdade Independente do Nordeste ministrando os componentes :Enfermagem em Urgência e Emergência,Enfermagem Saúde do Trabalhador,Introdução a Enfermagem.Já ministrou os seguintes componentes:Enfermagem em Centro Cirúrgico e Centro de Material Esterilizado,Enfermagem em Atenção à Saúde do Adulto I. Pesquisadora vinculada ao Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisa sobre Envelhecimento Humano - NIEPEH /UESB e Membro do Núcleo Interdisciplinar de Estudos em Saúde do Idoso- FAINOR.

Nádia Moraes Sampaio Gobira, Instituto Federal da Bahia - IBFA


Mestre em Geografia com área de concentração em organização e dinâmica dos espaços agrário e regional (2010), com a temática em Dinâmica Ambiental. Especialista em Ciências Ambientais pela UESB (2005). Possui graduação em Geografia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (2001). Exerce docência no Instituto Federal da Bahia - IBFA.

Layanne Christinne dos Passos Miguens, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão/IFMA

Docente da área de Fonoaudiologia no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão/IFMA. Coordenadora do Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas/ IFMA - Campus São José de Ribamar. Mestre em Memória, Linguagem e Sociedade, com ênfase em memória, envelhecimento e dependência funcional.Especialista em Saúde do Adulto e do Idoso na modalidade de Residência Multiprofissional em Saúde/HUUFMA. Especialista em Gestão em Saúde pela Universidade Federal do Maranhão. Especialista em Audiologia Clínica pela Universidade CEUMA. Graduada em Fonoaudiologia pela Faculdade Santa Terezinha/CEST. Membro do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Envelhecimento Humano/UESB e Membro do Grupo de Estudos Culturais, Representações Sociais e Biopolíticas/IFMA.

Arianna Oliveira Santana Lopes, Faculdade Independente do Nordeste

Enfermeira (2007). Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia - UFBA. Mestre em Família pela Universidade Católica do Salvador - 2013, especialista em Saúde Coletiva com Complementação em Magistério Superior pelo IBPEX - 2007 e Educação Permanente em Saúde pela UFRS - 2015. Atualmente é Subsecretária de Saúde do município de Itambé, bolsista de produtividade NR2 e Docente da Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR dos componentes saúde da família, Estágio Supervisionado 1, Deontologia e Bioética em Enfermagem e Técnicas alternativas do cuidar. Articuladora de pesquisa, Orientadora da Iniciação Científica e Pesquisadora de projetos na área de envelhecimento e saúde coletiva. Integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Saúde do Idoso NESPI e Grupo de Pesquisa Envelhecimento e Saúde Coletiva - GESC. Atua como tutora de iniciação cientifica; nas ACCSs - Cuidado domiciliar a pessoas com dependência na comunidade - UFBA. Revisora de periódico da revista Ciência & Desenvolvimento - Revista Eletrônica da FAINOR. Possui experiência na área de Enfermagem em Saúde Pública, com atuação na Gestão e Coordenação da Atenção Básica, assistência, docência, pesquisa e extensão nas áreas de Gestão em saúde pública, Saúde Coletiva e da Família e Envelhecimento.

Luciana Araújo dos Reis, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia/ Faculdade Independente do Nordeste

Fisioterapeuta, doutora em Ciências da Saúde/UFRN, Pós-doutora em Saúde Coletiva/UFBA, Docente adjunta da UESB e docente doutora da FAINOR. Docente do Programa de Pós-graduação em Memória: Linguagem e Sociedade da UESB.

Referências

Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70. Recuperado de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/7684991/mod_resource/content/1/BARDlN__L._1977._Analise_de_conteudo._Lisboa__edicoes__70__225.20191102-5693-11evk0e-with-cover-page-v2.pdf

Bazeley, P. (2013). Qualitative Data Analysis: Practical Strategies. SAGE Publications, Inc. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/269113740_Qualitative_Data_Analysis_Practical_Strategies

Bazeley, P., & Jackson, K. (2013). Qualitative Data Analysis with Nvivo. SAGE Publications, Inc. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/282802998_P_Bazeley_and_K_Jackson_Qualitative_Data_Analysis_with_NVivo_2nd_ed

Beauvoir, S. A velhice. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. Recuperado de https://www.aabbportoalegre.com.br/url.php/detalhes/a-velhice/5441?valor=biblioteca/detalhes/a-velhice/5441

Beauvoir, S. (2018). A velhice. Tradução: Maria Helena Franco Martins. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Bourdieu, P., Curto, D. R., Domingos, N., & Jerónimo, M. B. (1989). O poder simbólico. Disponível em: https://nepegeo.paginas.ufsc.br/files/2018/06/BOURDIEU-Pierre.-O-poder-simb%C3%B3lico.pdf

Butler, R. (1969). Ageism: Another form of Bigotry. The Gerontologist, 9, 243-245. Recuperado de http://agisme.eu/wp-content/uploads/2018/02/Butler-Ageism.pdf

Castro, A., & Camargo, B.V. (2017). Representações sociais da velhice e do envelhecimento na era digital: Revisão da literatura. Psicologia em Revista, 23(3), 882-900. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-11682017000300007

Cunha, T.R.A. (2007). O preço do silêncio: mulheres ricas também sofrem violência. Edições Uesb.

Cruz, A.C.S. (2018). Mídia e discurso: a construção de sentidos (livro eletrônico). Marília: Poiesis Editora.

Daniel, F., Antunes, A., & Amaral, I. (2015). Representações sociais da velhice. Análise Psicológica, 33(3), 291-301. Recuperado de http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/972

Duczmal, L.H. et al. (2020). Vertical social distancing policy is ineffective to contain the COVID-19 pandemic. Cadernos de Saúde Pública, 36(5), e00084420. Recuperado de https://www.scielo.br/j/csp/a/KSb5ZrRr3LHbGhnWDNcBc7R/?lang=en

Faleiros, V.D.P., & Brito, D.O.D. (2010). Representações da violência intrafamiliar por idosas e idosos. Recuperado de https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/9094/1/ARTIGO_RepresentacoesViolenciaIntrafamiliar.pdf

Fernández, J.B., Sáez, V.M.M., & Hurtado, J.G. (2020). Los seniors en la publicidad española: tensiones entre la investigación, planificación y la representación de los mayores en los anuncios. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 24, e190431. Recuperado de https://www.scielo.br/j/icse/a/LKR5xbWzFRTsGnC8GXL7Mfd/abstract/?lang=pt

Ferreira, M.J., Irigoyen, M.C., Consolim-Colombo, F., Saraiva, J.F.K., & Angelis, K.D. (2020). Vida Fisicamente Ativa como Medida de Enfrentamento ao COVID-19. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, (AHEAD). Recuperado de https://www.scielo.br/j/abc/a/9kVQrK5VcGsXzg3xLhyWTNL/?lang=pt

Floriano, L.A., Azevedo, R.C.S., Reiners, A.A.O., & Sudré, M.R.S. (2012). Cuidado realizado pelo cuidador familiar ao idoso dependente, em domicílio, no contexto da estratégia de Saúde da Família. Texto & Contexto - Enfermagem, 21(3), 543-548. Recuperado de https://www.scielo.br/j/tce/a/RGJC3mFyr5zyj3bzsrjT9hM/?format=pdf&lang=pt

Goffman, E. (1988). Estigma: notas sobre a manipulação da identidade. Tradução: Mathias Lambert, 4.

Hammerschmidt, K.S.A., & Santana, R.F. (2020). Saúde do idoso em tempos de pandemia COVID-19. Cogitare Enfermagem, 25. Recuperado de https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/72849

Harwood, J. (2007). Understanding communication and aging: Developing knowledge and awareness. Sage. Recuperado de https://sk.sagepub.com/books/understanding-communication-and-aging

Ibias, I., & Grossi, P. (2001). Violência contra a mulher não tem idade. In: Grossi, Patrícia e Werba, Graziela (orgs.). Violências e Gênero: Coisas que a Gente não Gostaria de fazer. POA: EDIPUCRS.

Jodelet, D. (2001). Representações sociais: um domínio em expansão. As representações sociais, 17, 44. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-11682017000300007

Jodelet, D. (2009). Contributo das representações sociais para o domínio da saúde e da velhice. In Lopes, M., Mendes, F., Moreira, A. (Coords.). Saúde, educação e representações sociais: exercícios de diálogo e convergência. (pp.71-88). Coimbra: Fomassau. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-11682017000300007

Kalache, A., Silva, A., Giacomin, K.C., Lima, K.C., Ramos, L.R., Louvison, M., & Veras, R. (2020). Aging and inequalities: social protection policies for older adults resulting from the Covid-19 pandemic in Brazil. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 23(6), e200122. Recuperado de https://www.scielo.br/j/rbgg/a/pQvWz8j4JZx8B7PL984MHrQ/?lang=pt

Koch-Filho, H.R., Koch, L.F.A., Kusma, S.M., Werneck, R.I., Bisinelli, J.C., Moysés, S. T., & Alanis, L. R. A. (2012). Uma reflexão sobre o preconceito etário na saúde. Revista Gestão & Saúde, 4(2), 40-48. Recuperado de https://www.herrero.com.br/files/revista/file854236d2c6dc82d75eab6a818b8abe27.pdf

Lenoir, R. (1998). Objecto social e problema social. In P. Champagne, R. Lenoir, D. Merllié, & L. Pinto (Orgs.), Iniciação à prática sociológica (pp. 59-106). Petrópolis: Vozes. Recuperado de https://pt.scribd.com/document/465877791/LENOIR-R-Objeto-sociologico-e-problema-social-In-MERLLIE-D-et-al-Iniciacao-a-Pratica-sociologica-Petropolis-RJ-Vozes-1996-pp-59-106

Lewis, M. (1998). Shame and stigma. In P. Gilbert & B. Andrews (Eds.), Shame: interpersonal behavior, psychopathology and culture (pp. 127-140). New York: Oxford University Press. Recuperado de https://dokumen.pub/shame-interpersonal-behavior-psychopathology-and-culture-0195114809-9780195114805-9781423759720.html

Lloyd-Sherlock, P., Ebrahim, S., Geffen, L., & McKee, M. (2020). Bearing the brunt of covid-19: older people in low and middle income countries. BMJ. Recuperado de https://doi.org/10.1136/bmj.m1052.

Magnabosco-Martins, C.R., Vizeu-Camargo, B., & Biasus, F. (2009). Representações sociais do idoso e da velhice de diferentes faixas etárias. Universitas Psychologica, 8(3), 831-847. Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/647/64712155020.pdf

Ministério da Saúde (BR). (2020). Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico. Doença pelo Coronavírus 2019. Brasília: Ministério da Saúde; Recuperado de https://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2020/April/03/BE6-Boletim-Especial-do-COE.pdf

Motta, A. B. (2013). Violências específicas aos idosos. Sesc| Serviço Social do Comércio, 22775, 63. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estatuto_idoso_3edicao.pdf

Moscovici, S. (2011). Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes.

Moscovici, S. (2003). Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis, RJ. Vozes. Recuperado de https://www.academia.edu/25698906/MOSCOVICI_S_Representa%C3%A7%C3%B5es_Sociais

Nelson, T. (2005). Ageism: Prejudice against our feared future self. Journal of Social Issues, 61, 207-221. Recuperado de https://spssi.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1540-4560.2005.00402.x

Neri, A.L. (2006). O legado de Paul B. Baltes à Psicologia do Desenvolvimento e do Envelhecimento. Temas em psicologia, 14(1), 17-34. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2006000100005

Ribeiro, R.M.D.S. (2012). A representação dos idosos na publicidade televisiva dos canais generalistas portugueses: verdades, estereótipos e ideologias (Doctoral dissertation). Recuperado de https://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/23317

Rocha, C. (2017). Violência contra os idosos. In: Brasil 2050: desafios de uma nação que envelhece. Orgs. Cristiane Brasil et al., Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara. Recuperado de https://www2.camara.leg.br/a-camara/estruturaadm/altosestudos/pdf/brasil-2050-os-desafios-de-uma-nacao-que-envelhece

Santos, J.V.O.; Araújo, L.F.; Cardoso, A.C.A. (2016). Gerontologia e políticas Educacionais: Aspectos históricos e construtos em formação. In. F. Negreiros; A. M. P.

Silva. M. (Orgs). Políticas educacionais e escolarização em diferentes contextos.Teresina: EDUfpi, 2016, p. 330-342. Recuperado de https://pt.scribd.com/document/384685294/Politicas-Educacionais-e-Escolarizacao-Em-Diferentes-Contextos

Souza, E. (2002). O idoso sob o olhar do outro. In M. Minayo & C. Coimbra Jr. (Eds.), Antropologia, saúde e envelhecimento (pp. 191-209). Rio de Janeiro, RJ: Fundação Oswaldo Cruz. Recuperado de https://books.scielo.org/id/d2frp/pdf/minayo-9788575413043-11.pdf

Valença, T.D.C., Santos, W.D.S., Lima, P.V., Santana, E.D.S., & Reis, L.A.D. (2017). Deficiência física na velhice: um estudo estrutural das representações sociais. Escola Anna Nery, 21(1). Recuperado de https://www.scielo.br/j/ean/a/hT3V577hXdsJSyD4b4TfPLQ/?lang=pt

Vieira, R.D.S., & Lima, M.E.O. (2015). Estereótipos sobre os idosos: dissociação entre crenças pessoais e coletivas. Temas em Psicologia. 23 (4), 947-958. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2015000400012

Walker, P.G.T., Whittaker, C., & Watson, O. (2020). The Global Impact of COVID-19 and Strategies for Mitigation and Suppression: WHO Collaborating Centre for Infectious Disease Modelling. MRC Centre for Global Infectious Disease Analysis, Abdul Latif Jameel Institute for Disease and Emergency Analytics, Imperial College London. Recuperado de https://www.imperial.ac.uk/mrc-global-infectious-disease-analysis/covid-19/report-12-global-impact-covid-19/

Wanderbroocke, A.C., & Moré, C. (2012). Significados de violência familiar para idosos no contexto da atenção primária. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 28(4), 435-442. Recuperado de https://www.scielo.br/j/ptp/a/CpsZ4zrQW6Q5vVVM7LJtmRs/

Yin, R.K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos. 3 Edição. Porto Alegre: Ed Bookman.

World Health Organization. (2020). Novel coronavirus (2019-nCoV): situation reports - 20. Recuperado de https://www.who.int/docs/default-source/coronaviruse/situation-reports/20200209-sitrep-20-ncov.pdf?sfvrsn=6f80d1b9_4.

World Health Organization. (2020). Q&A on coronaviruses. Recuperado de https://www.who.int/news-room/q-a-detail/q-a-coronaviruses.

Wu, C., Chen, X., Cai, Y., Zhou, X., Xu, S., Huang, H., ... & Song, J. (2020). Risk factors associated with acute respiratory distress syndrome and death in patients with coronavirus disease 2019 pneumonia in Wuhan, China. JAMA internal medicine. Recuperado de https://jamanetwork.com/journals/jamainternalmedicine/fullarticle/2763184

Downloads

Publicado

2023-08-07

Como Citar

Santana, E. D. S., Reis, L. A. dos, Oliveira, A. S. de, Gobira, N. M. S., Miguens, L. C. dos P., Lopes, A. O. S., & Reis, L. A. dos. (2023). DO INDESEJÁVEL AO (IN)EVITÁVEL: VELHICE ESTIGMATIZADA NA PANDEMIA DA COVID-19. Revista Polis E Psique, 13(1), 55–76. https://doi.org/10.22456/2238-152X.119405

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)