PRECÁRIOS NO TRABALHO E NO LAZER: UM ESTUDO SOBRE OS PROFESSORES DA REDE ESTADUAL PAULISTA

Autores

  • Bruno Modesto Silvestre Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Campinas, SP, Brasil.
  • Silvia Cristina Franco Amaral Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Campinas, SP, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-8918.86965

Palavras-chave:

Atividade de lazer. Condições de trabalho. Professores escolares.

Resumo

Esta pesquisa teve como objetivo geral investigar as manifestações do fenômeno lazer entre trabalhadores docentes que integram o quadro funcional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Ao mesmo tempo, como objetivo específico, buscou identificar de que forma as oscilações relativas às distintas relações de trabalho, sobretudo a evidente condição de precariedade, influenciam o lazer da categoria em questão. É um estudo de caso, realizado com 29 trabalhadores docentes que atuam em escolas dessa rede de ensino. Utilizou-se da análise documental de legislações que versam sobre o trabalho docente, da aplicação do questionário sobre os usos do tempo e da realização de entrevistas semiestruturadas. Foi constatado que parte do tempo e espaço de lazer dos professores é permeada pelo trabalho. Ademais, foi possível identificar que condições mais precárias de trabalho tendem a refletir também em um lazer precário.

 

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Biografia do Autor

Bruno Modesto Silvestre, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Campinas, SP, Brasil.

Doutorando do Programa de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas.

Silvia Cristina Franco Amaral, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Campinas, SP, Brasil.

Professora da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Educação Física e Humanidades. 

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Publicado

2019-04-07

Como Citar

SILVESTRE, B. M.; FRANCO AMARAL, S. C. PRECÁRIOS NO TRABALHO E NO LAZER: UM ESTUDO SOBRE OS PROFESSORES DA REDE ESTADUAL PAULISTA. Movimento, [S. l.], v. 25, p. e25014, 2019. DOI: 10.22456/1982-8918.86965. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/86965. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

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