Vencer o Inadiável
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-1654.3170Palavras-chave:
Inteligência artificial, Agentes inteligentes, MentalidadeResumo
Abordar o poder da inteligência, neste princípio de século, é urgente e deveras entusiasmante, porque nos obriga a pensar (e para isso é que nós precisamos de cérebros), a lançar conjecturas e, talvez, a encontrar alguma ideia que ajude a abrir uma discussão interessante. Na concepção de agentes artificiais, a ideia de vontade é considerada, a maior parte das vezes, como implícita na equação da intenção, evitando-se assumir a necessidade de desenhar o mecanismo correspondente e de precisar a sua localização na mente. Do ponto de vista filosófico, esta questão interessou a Espinosa por razões políticas, e no campo da simulação política com agentes é deveras intrigante, pois sem vontade não se conseguem pensar a insurgência e a intervenção social. Neste artigo discute-se a arquitectura dos agentes no terreno de aplicações concretas, argumentando-se para a relevância da Ética assente numa autonomia relacional.Downloads
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Publicado
2006-12-16
Como Citar
COELHO, H. M. F. Vencer o Inadiável. Informática na educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 9, n. 2, 2006. DOI: 10.22456/1982-1654.3170. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/3170. Acesso em: 25 jun. 2025.
Edição
Seção
Artigos
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Recebido 2008-04-02
Aceito 2008-04-02
Publicado 2006-12-16
Aceito 2008-04-02
Publicado 2006-12-16