Movimentos da medicalização na educação: entre práticas disciplinares, subjetivações e resistências
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-1654.27251Palavras-chave:
Máquina Escolar. Medicalização. Subjetivações. Práticas Disciplinares. Resistência.Resumo
Este artigo objetiva discutir os movimentos de medicalização também presentes na educação em suas articulações com os modos de funcionamento da máquina escolar. A instituição escolar tanto pode funcionar a favor de processos desejantes e criadores, como, ao contrário, impelir à serialização e ao enrijecimento de certas práticas e modos de constituição de si. Ela materializa os jogos de forças presentificados no corpo social e, portanto, constitui-se como um espaço tensionado por diferentes e variados vetores e confluências. O trabalho reflete ainda sobre como concorrer para a produção de rupturas dos sentidos cristalizados, muitas vezes encontrados nas práticas escolares, a fim de impulsionar a ampliação de questões em torno do processo de medicalização presente nas escolas e, com isso, colaborar para a busca de novas forças para o enfrentamento desta problemática.Downloads
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Publicado
2014-06-30
Como Citar
MACHADO, L. D.; FREITAS, M. C. A. Movimentos da medicalização na educação: entre práticas disciplinares, subjetivações e resistências. Informática na educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 17, n. 1, 2014. DOI: 10.22456/1982-1654.27251. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/27251. Acesso em: 26 set. 2023.
Edição
Seção
Artigos