Proposta de estruturação organizacional de apoio à ciência aberta

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.1590/1808-5245.30.137423

Palabras clave:

Ciência Aberta, Comunicação científica, Universidades - pesquisa científica

Resumen

A Ciência Aberta é um movimento complexo e ainda não é possível estabelecer exatamente todos os seus limites, nem afirmar categoricamente todas as suas variações. Objetivo: orientados pelos resultados obtidos em uma pesquisa documental e pela literatura revisitada, objetivou-se com este estudo apresentar uma proposta, que pode ser considerada como inédita, de uma unidade organizacional de assessoramento às instituições de pesquisa quanto à aplicação de recursos, políticas, diretrizes e estratégias de Ciência Aberta, em colaboração com a área de comunicação científica da instituição. Metodologia: Para elaboração da proposta foram observadas as políticas institucionais de informação de sete universidades federais, às páginas de serviços e práticas de Ciência Aberta em execução em suas jurisdições, aos seus sites oficiais e de iniciativas consideradas inovadoras. Resultados: elaborou-se um organograma com possível estrutura organizacional de uma Agência de Ciência Aberta, com uma listagem de finalidades, competências e responsabilidades, bem como dos seus possíveis setores. Conclusões: dentificou-se a importância de uma unidade organizacional com essa finalidade, em função da pulverização da Ciência Aberta nos diversos setores das universidades analisadas, indicando a necessidade de unicidade de ações institucionais voltadas para abertura da Ciência.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Nivaldo Calixto Ribeiro, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutorando em Gestão e Organização do Conhecimento pela Universidade Federal de Minas Gerais. Mestre em Administração, linha de pesquisa em Gestão Estratégica, Marketing e Inovações. Graduação em Biblioteconomia (2002) e Especialista em Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação pelo Centro Universitário de Formiga (2006). Foi professor colaborador do Centro Universitário de Formiga, da Escola Superior em Meio Ambiente, bibliotecário da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e atualmente é Bibliotecário da Universidade Federal de Lavras. Tem experiência em bibliotecas universitárias, atuando principalmente nos seguintes áreas: Redes interorganizacionais, sociometria, ciência aberta, métricas alternativas.

Dalgiza Andrade Oliveira, Universidade Federral de Minas Gerais (UFMG) - Brasil

Docente da Escola de Ciência da Informação/Programa de Pós-Graduação em Gestão da Organização e do Conhecimento da Universidade Federal de Minas Gerais. Doutora em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Minas Gerais (PPGCI/UFMG-2011). Mestre em Ciência da Informação (PPGCI/UFMG-2005). Bacharel em Biblioteconomia (Escola de Biblioteconomia/UFMG-1991). Coordenadora do Programa Carro-Biblioteca/ECI (10/2013-10/2015). Tem experiência na área de Ciência da Informação e Biblioteconomia, atuando principalmente nos seguintes temas: fontes de informação, cidadania, prática informacional, comunicação científica e estudos bibliométricos, pesquisa científica, bibliotecas públicas e bibliotecas escolares. Ministra disciplinas sobre Recursos e Serviços de Informação. Vice-Presidente e Membro da Comissão de Divulgação e Valorização Profissional do Conselho Federal de Biblioteconomia - 18ª Gestão (2019/2021)

Citas

AGUILLO, I. F. Ranking of web of university. Spain, 2022. Disponível em: http://www.webometrics.info/en/Methodology. Acesso em: 2 fev. 2022.

ALBAGLI, S. Ciência Aberta em questão. In: ALBAGLI, S.; MACIEL, M. L.; ABDO, A. H. (ed.). Ciência Aberta, questões abertas. Brasília: Ibict; Rio de Janeiro: Unirio, 2015. p. 9-26. Disponível em: https://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/1060/1/Ciencia%20aberta_questoes%20abertas_PORTUGUES_DIGITAL%20(5).pdf. Acesso em: 15 jun. 2023.

ALBAGLI, S.; CLINIO, A.; RAYCHTOCK, S. Ciência Aberta: correntes interpretativas e tipos de ação. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v. 10, n. 2, p. 434-450, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.18617/liinc.v10i2.749. Acesso em: 15 jun. 2023.

ALBAGLI, S.; MACIEL, M. L. Informação, poder e política: a partir do sul, para além do sul. In: MACIEL, M. L.; ALBAGLI, S. Informação, conhecimento e poder: mudança tecnológica e inovação social. Rio de Janeiro: Garamond, 2011. p. 9-41. Disponível em: https://livroaberto.ibict.br/bitstream/123456789/1062/2/informacao_conhecimento_e_poder.pdf. Acesso em: 4 fev. 2022.

AMARAL, J. C. Ciência Aberta e revisão por pares: aspectos e desafios para a participação da comunidade em geral. Cadernos BAD, Lisboa, n. 1, p. 320-325, 2018. Disponível em: https://www.bad.pt/publicacoes/index.php/cadernos/article/view/1919/59-69. Acesso em: 15 jun. 2023.

ARÉVALO, J.; LOPES, C. El conocimiento es de todos y para todos ¿Qué es y qué implica laCienciaAbierta? Desiderata LAB, Salamanca, v. 4, n. 12, p. 72-82, 2019. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7140103. Acesso em: 15 jun. 2023.

AVENTURIER, P. Fazer da Ciência Aberta uma realidade: relatório da OECD. A publicação científica - Blog do Pascal Aventurier sobre as publicações científicas e os dados de pesquisa. Avignon, 9 nov. 2018. Disponível em: https://publicient.hypotheses.org/1091?gathStatIcon=true. Acesso em: 15 jun. 2023.

BOURDIEU, P. O campo científico. In: ORTIZ, R. (org.). A sociologia de Pierre Bourdieu. São Paulo: Olho D’Água, 2003. cap. 4.

BRUYNE, P.; HERMAN, J.; SCHOUTHEETE, M. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais: os pólos da prática metodológica. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1974.

BURNHAM, T. F. Análise contrastiva: memória da construção de uma metodologia para investigar a tradução de conhecimento científico em conhecimento público. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, Salvador, v. 3, n. 3, p. 1-16, 2002. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2985.Acesso em: 15 jun. 2023.

CASTELLS, M. Sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CECHINEL, A. et al. Estudo/análise documental: uma revisão teórica e metodológica. Criar Educação, Criciúma, v. 5, n. 1, p. 1-7, 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.18616/ce.v5i1.2446.Acesso em: 15 jun. 2023.

CLINIO, A. Ciência Aberta na América Latina: duas perspectivas em disputa. Transinformação, Campinas, v. 31, p. 1-12, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/238180889201931e190028. Acesso em: 13 fev. 2022.

DELFANTI, A.; PITRELLI, N. Ciência aberta: revolução ou continuidade? In: ALBAGLI, S.; MACIEL, M. L.; ABDO, A. H. (ed.). Ciência Aberta, questões abertas. Brasília: Ibict; Rio de Janeiro: UNIRIO, 2015. p. 59-70. Disponível em: https://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/1060/1/Ciencia%20aberta_questoes%20abertas_PORTUGUES_DIGITAL%20(5).pdf. Acesso em: 15 jun. 2023.

DEMARI, C. L. Sociedade do conhecimento: ideologia acerca da ressignificação do conhecimento. Rio de Janeiro: Anped, 2008. Disponível em: https://anped.org.br/sites/default/files/gt17-4151-int.pdf. Acesso em: 15 jun. 2023.

DOMINIK, M. et al. Open Science - for whom? Data Science Journal, London, v. 21, n. 1, p. 1, 2022. Disponível em: http://doi.org/10.5334/dsj-2022-001. Acesso em: 15 jun. 2023.

FECHER, B. As cinco escolas ou correntes de pensamento da Ciência Aberta: entrevista com Benedikt Fecher. [Entrevista cedida a] Nivaldo Calixto Ribeiro. Ciência da Informação Express, Lavras, v. 3, n. 1, 6 jan. 2022.

FECHER, B.; FRIESIKE, S. Open Science: one term, five schools of thought. In: BARTLING, S.; FRIESIKE, S. Opening Science: the evolving guide on how the internet is changing research, collaboration and scholarly publishing. New York: Springer, 2014. Disponível em: https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-319-00026-8_2#Tab1. Acesso em: 16 fev. 2022.

FECHER, B; FRIESIKE, S. Open science: one term, five schools of thought. In: HUSCHKA, D.; SOLGA, H.; WAGNER, G. G. German Council for Social and Economic Data (RatSWD) Working Paper Series. Berlim: RatSWD, 2013. Disponível em: http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.2272036. Acesso em: 16 fev. 2022.

FOLHA DE S. PAULO. Ranking Universitário Folha. São Paulo, 2018. Disponível em: https://ruf.folha.uol.com.br/2018/. Acesso em: 4 fev. 2022.

FUENTE, G. B. Whatis Open Science?: introduction. Foster Portal, European Union, [2019]. Disponível em: What is Open Science? Introduction | FOSTER (fosteropenscience.eu). Acesso em: 15 jun. 2023.

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ (FIOCRUZ). Portaria 329, retificada pela 382. Instituir a Política de Acesso Aberto ao Conhecimento, […]. Rio de janeiro, 2014. Disponível em: http://pesquisa.ensp.fiocruz.br/documentos_pesquisa/portaria__politica_de_acesso_aberto_ao_conhecimento_na_fiocruz.pdf. Acesso em: 15 jun. 2023.

https://doi.org/10.60144/v3i.2022.39. Acesso em: 13 jul. 2023.

JORGE, V. A. RE: Grupo de trabalho de Ciência Aberta da Fiocruz. Destinatário: Nivaldo Calixto Ribeiro. Rio de Janeiro, 5 ago. 2020. 1 mensagem eletrônica.

KRAKER, P. et al. The case for an open science in technology enhanced learning. International Journal of Technology Enhanced Learning, Atlanta, v. 3, n. 6, p. 643-654, 2011. Disponível em: https://doi.org/10.1504/IJTEL.2011.045454 .Acesso em: 15 jun. 2023.

LEIDEN UNIVERSITY. CWTS Leiden Ranking 2020. Leiden: Centre for Science and Technology Studies, 2020. Disponível em: https://www.leidenranking.com/. Acesso em: 18 fev. 2022.

MICHINEL, J. L.; BURNHAM, T. F. A socialização do conhecimento científico: um estudo numa perspectiva discursiva. Revista Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v. 12, n. 3, p. 369-38, 2007. Disponível em: https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/466. Acesso em: 15 jun. 2023.

MOULIER-BOUTANG, Y. A bioprodução. O capitalismo cognitivo produz conhecimento por meio de conhecimento e vida por meio de vida. Revista do Instituto Humanitas Unisinos, São Leopoldo, n. 216, 23 abr. 2007. Disponível em: http://www.ihuonline.unisinos.br/artigo/858-yann-moulier-boutang-1. Acesso em: 15 jun. 2023.

NUCCI, G. S. Instituições de direito público e privado. Rio de Janeiro: Forense, 2019.

OLIVEIRA, A. C. S.; SILVA, E. M. Ciência Aberta: dimensões para um novo fazer científico. Informação & Informação, Londrina, v. 21, n. 2, p. 5-39, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.5433/1981-8920.2016v21n2p5. Acesso em: 15 jun. 2023.

OLIVEIRA, T.; SOBREIRA, R. Transformações, disputas e circuitos de inovação nas publicações científicas frente à ciência aberta. In: MIRANDA, A. C. D.; DAMÁSIO, E.; FIRME, S. M. (org.). Ciência Aberta: visão e contribuição a partir dos periódicos científicos. Rio Grande: Ed. da FURG, 2020. p. 12-31. Disponível em: http://www.repositorio.furg.br/bitstream/handle/1/8792/CIENCIA%20ABERTA.pdf?sequence=3. Acesso em: 21 fev. 2022.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Draft text of the UNESCO Recommendation on Open Science. In: Intergovernmental Meeting of Experts (Category II). Paris, 2021. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000376893. Acesso em: 23 fev. 2022.

PONTIKA N. et al. Fostering open science to research using a taxonomy and an elearning portal. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON KNOWLEDGE TECHNOLOGIES AND DATA-DRIVEN BUSINESS, 15., 2015. Proceedings [...]. Graz, Áustria: Association for Computing Machinery, 2015. Disponível em: http://oro.open.ac.uk/44719/. Acesso em: 22 fev. 2022.

PRINGLE, D. Why open science is the future(and how to make it happen). Brussels: Science Business, 2019. Disponível em: https://sciencebusiness.net/system/files/reports/Cloud%20report%204%20w%20margins.pdf. Acesso em: 15 jun. 2023.

RAMACHANDRAN, R.; BUGBEE, K.; MURPHY, K. From open data to open science. Earth and Space Science, New York, v. 8, n. 5, p. 1-17, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1029/2020EA001562. Acesso em: 15 jun. 2023.

RIBEIRO, N. C. Ciência Aberta em universidades públicas federais brasileiras: políticas, ações e iniciativas. 2022. Tese (Doutorado em Gestão e Organização do Conhecimento) - Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufla.br/handle/1/56078. Acesso em: 13 jul. 2023.

RIBEIRO, N. C. et al. Aqueles que anunciam a boa nova: afinal, o que é ser evangelista da Ciência Aberta? Ciência da Informação Express, Lavras, v. 3, n. 3, p. 1-8, 2022. Disponível em:

https://doi.org/10.60144/v3i.2022.39. Acesso em: 13 jul. 2023.

RIBEIRO, N. C.; OLIVEIRA, D. A. Universidades públicas federais brasileiras: ações e estratégias para a abertura da ciência. Revista Múltiplos Olhares em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 9, n. 2, p. 1-12, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/moci/article/view/19184. Acesso em: 23 fev. 2022.

ROLLO, M. F. Ciência Aberta, conhecimento para o desenvolvimento. Anais do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, Lisboa, v. 15, sup. 2, p. 73-74, out. 2016. Disponível em: https://doi.org/10.25761/anaisihmt.129. Acesso em: 23 fev. 2022.

SCHILLER, D. Capitalismo digital em crise. In: MACEIL, M, L.; ALBAGLI, S. (Orgs). Informação, conhecimento e poder: mudança tecnológica e inovação social. Rio de Janeiro: Garamond, 2011. Disponível em: https://livroaberto.ibict.br/bitstream/123456789/1062/2/informacao_conhecimento_e_poder.pdf. Acesso em: 15 jun. 2023.

SILVA, F. C. C.; SILVEIRA, L. O ecossistema da Ciência Aberta. Transinformação, Campinas, v. 31, p. 1-13, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2318-0889201931e190001. Acesso em: 15 jun. 2023.

SILVA, P. F. P. As políticas de open data em Portugal: análise da sua implementação e impacto. 2017. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Universidade de Coimbra, Coimbra, 2017. Disponível em: https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/47025. Acesso em: 23 fev. 2022.

SILVEIRA, L. et al. Ciência aberta na perspectiva de especialistas brasileiros: proposta de taxonomia. Encontros Bibli: Revista eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, v. 26, n. 1, p. 1-27, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.5007/1518-2924.2021.e79646. Acesso em: 15 jun. 2023.

SILVEIRA, L. et al. Taxonomia da Ciência Aberta: revisada e ampliada. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, Florianópolis, v. 28, n. 1, p. 1-22, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.5007/1518-2924.2023.e91712. Acesso em: 4 jul. 2023.

TAKAHASHI, T. (org.). Sociedade da informação no Brasil: livro verde. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. Disponível em: https://www.livrosgratis.com.br/ler-livro-online-69536/sociedade-da-informacao-no-brasil---livro-verde . Acesso em: 15 jun. 2023.

TYFIELD, D. Transition to Science 2.0: “Remoralizing” the Economy of Science. Spontaneous Generations, Toronto, v. 7, n. 1, p. 29-48, 2013. Disponível em: http://dx.doi.org/10.4245/sponge.v7i1.19664. Acesso em: 18 maio 2022.

UNIVERSIDADE DO ALGARVE. Times Higher Education World University Rankings. Algarve, 2022. Disponível em: https://www.ualg.pt/times-higher-education-world-university-rankings-0. Acesso em: 10 jun. 2022.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ). Laboratório do Futuro. Rio de Janeiro, c2016-2021. Disponível em: https://labfuturo.cos.ufrj.br/pesquisa/temas/futuro-da-ciencia/. Acesso em: 15 jun. 2023.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS). Instituto de Física. Centro de Tecnologia Acadêmica (CTA). Porto Alegre, [c2023]. Disponível em: https://www.if.ufrgs.br/~pezzi/CA2015/. Acesso em: 6 jun. 2022.

VICENTE-SAEZ, R.; MARTINEZ-FUENTES, C. Open Science now: a systematic literature review for an integrated definition. Journal of Business Research, Athens, v. 88, p. 428-436, 2018. Disponívelem: https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2017.12.043 . Acesso em: 15 jun. 2023.

Publicado

2024-04-11

Cómo citar

RIBEIRO, N. C.; OLIVEIRA, D. A. Proposta de estruturação organizacional de apoio à ciência aberta . Em Questão, Porto Alegre, v. 30, 2024. DOI: 10.1590/1808-5245.30.137423. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/137423. Acesso em: 19 abr. 2025.

Número

Sección

Artículo

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.