Research areas as input to characterize institutional activities
DOI:
https://doi.org/10.19132/1808-5245271.286-307Keywords:
Area of expertise. Lattes curriculum. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.Abstract
Bibliometric studies are used in the evaluation of scientific activity. They may gather data from databases such as Web of Science and Scopus, and, in Brazil, the Lattes Platform. This case study aimed to help describe the performance of science, technology and innovation institutions through bibliometric procedures, and, specifically, to outline the performance of the Federal Institute of Education, Science and Technology of São Paulo (IFSP) using data about the areas of activity of its teachers-researchers available on the Lattes Plataform. The analyzed sample comprised 1997 Lattes curricula vitae of –teachers-researchers active in the period from 2010 to 2018. he institute’s academic output was found to be multidisciplinary, and some activity between campuses was found to be clustered. The results of this study could contribute to the bibliometric study of science, technology and innovation institutions by profiling one such institution, through analysis of the research interests of its researchers, and pointing areas in which its researchers would be most likely to collaborate.Downloads
References
BENTIN, P. O ensino de graduação nos Institutos Federais. In: ANJOS, M. B. dos; RÔÇAS, G. (org.). As políticas públicas e o papel social dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Natal: IFRN, 2017. p. 13-35.
BORDONS, M.; ZULUETA M. A. Evaluación de la actividad científica através de indicadores bibliométricos. Revista Española de Cardiología, Madrid, v. 52, n. 10, p. 790-800, oct. 1999.
BRASIL. Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909. Crêa nas capitaes dos Estados da Republica Escolas de Aprendizes Artífices, para o ensino profissional primario e gratuito. Rio de Janeiro: Presidência da República, 1909.
BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, [2018].
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia: um novo modelo em educação profissional e tecnológica. Concepção e Diretrizes. [Brasília]: [Presidência da República], 2010.
BRITO, A. G. C. de; QUONIAM, L.; MENA-CHALCO, J. P. Exploração da Plataforma Lattes por assunto: proposta de metodologia. Transinformação, Campinas, v. 28, n. 1, p. 77-86, jan./abr. 2016.
CANONGIA, C. et al. Mapeamento de inteligência competitiva (IC) e de gestão do conhecimento (GC) no setor saúde. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, Florianópolis, p. 78-95, jan. 2004.
DOMINGOS SOBRINHO, M. Universidade Tecnológica ou Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia? [Brasília]: Ministério da Educação, [2007].
FARTES, V. L. B. A cultura profissional dos grupos de pesquisa nos institutos federais: uma comunidade de práticas? Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 44, n.154, p. 850-874, 2014.
FRANCO, N. M. G.; FARIA, L. I. L. de. Colaboração científica intraorganizacional: análise de redes por coocorrência de palavras-chave. Em Questão, Porto Alegre, v. 25, n. 1, p. 87-110, jan./abr. 2019. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/EmQuestao/article/view/79906/0. Acesso em: 20 nov. 2019.
GALDINO, R.; GARCIA, L. G.; AMARAL, R. M. Áreas de atuação como input para potenciais parcerias entre os docentes do Instituto Federal de São Paulo (IFSP). In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 20, 2019. Florianópolis. Anais [...]. Florianópolis: ENANCIB, 2019.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
HADDAD, E. A.; MENA-CHALCO, J. P.; SIDONE, O. J. G. Produção científica e redes de colaboração dos docentes vinculados aos programas de pós-graduação em Economia no Brasil. Estudos Econômicos, São Paulo, v. 47, n. 4, p. 617-679, out./dez. 2017.
JANTSCH, E. Towards interdisciplinarity and transdisciplinarity in education andinnovation. In: APOSTEL, Léo et al. Interdisciplinarity: problems of teaching and researchin universities. Paris: Centre for Educational Research and Innovation, 1972. p. 97-121.
JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e a patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.
KATZ, J. S.; MARTIN, B. R. What is research collaboration? Research Policy, Amsterdam, v. 26, n. 1, p. 1-18, 1997.
LANÇA, T. A.; AMARAL, R. M.; GRACIOSO, L. S. Multi e interdisciplinaridade nos programas de pós-graduação em ciência da informação brasileiros. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 23, n. 4, out./dez. 2018.
LANE, J. Let’s make science metrics more scientific. Nature, London, v. 464, n. 7288, p. 488-489, mar. 2010.
MAIA, M. de F. S.; CAREGNATO, S. E. Coautoria como indicador de redes de colaboração científica. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 13, n. 2, p. 18-31, maio/ago. 2008.
MATIAS, M. S. O. Base referencial para o povoamento de repositórios institucionais: coleta automatizada de metadados da Plataforma Lattes. 2015. Dissertação (Mestrado em Gestão de Organizações e Sistemas Públicos) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.
MENA-CHALCO, J. P; DIGIAMPIETRI, L. A.; CESAR JUNIOR, R. M. Caracterizando as redes de coautoria de currículos Lattes. In: BRAZILIAN WORKSHOP ON SOCIAL NETWORK ANALYSIS AND MINING, 1., 2012, Curitiba. Anais eletrônicos [...] Curitiba: BrasNAM, 2012.
MOTTA, G. et al. O perfil da pesquisa acadêmica sobre jogos de empresas entre 2001 e 2010. In: ENCONTRO DA ANPAD, 35., 2011, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos [...]. Rio de Janeiro: ENANPAD, 2011. p. 1-16.
NININ, D. M. et al. Indicadores de circulação do acervo na Biblioteca Comunitária da Universidade Federal de São Carlos. Transinformação, Campinas, v. 27, n. 1, p. 59-71, abr. 2015.
PIAGET, J. The epistemology of interdisciplinary relationship. In: APOSTEL, L. et al. Interdisciplinarity: problems of teaching and research in universities. Paris: Centre for Educational Research and Innovation, 1972. p. 127-140.
PINHEIRO, L. V. R. Mutações na ciência da informação e reflexos nas mandalas interdisciplinares. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 28, n. 3, p. 115-134, set./dez. 2018.
PORTER, A.; PALOP, F. Mineração de textos para decisões de gestão de pesquisa e tecnologia - tech mining com a ajuda de software VantagePoint. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE BIBLIOMETRIA E CIENTOMETRIA, 3., Gramado. Anais eletrônicos [...]. Gramado: UFRGS, 2012. p. 1-26.
ROSTAING, H. La bibliométrie et ses techniques. Tolouse: Sciences de la Société, 1996.
SALA, O. A questão da ciência no Brasil. Estudos Avançados, São Paulo, v. 5, n. 12, p. 153-160, mai./ago. 1991.
SIDONE, O. J. G.; HADDAD, E. A.; MENA-CHALCO, J. P. A ciência nas regiões brasileiras: evolução da produção e das redes de colaboração científica. Transinformação, Campinas, v. 28, n. 1, p. 15-32, jan./abr. 2016.
SOARES, P. C. Contradições na pesquisa e pós-graduação no Brasil. Estudos Avançados, São Paulo, v. 32, n. 92, p. 289-313, 2018.
TORRES, M. F. N. Contribuição à identificação da competência científica de um Instituto Público de Pesquisa por meio de indicadores bibliométricos. 2018. Tese (Doutorado em Ciência, Tecnologia e Sociedade) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018.
VANTAGEPOINT. VantagePoint user’s guide. Norcross, Georgia: Search Technology, 2015.
VANZ, S. A. de S.; STUMPF, I. R. C. Colaboração científica: revisão teórico-conceitual. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 15, n. 2, p. 42- 55, maio/ago. 2010.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Rosangela Galdino, Roniberto Morato do Amaral

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
Authors will keep their copyright and grant the journal with the right of first publication, the work licensed under License Creative Commons Attribution (CC BY 4.0), which allows for the sharing of work and the recognition of authorship.
Authors can take on additional contracts separately for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal, such as publishing in an institutional repository, acknowledging its initial publication in this journal.
The articles are open access and free. In accordance with the license, you must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made. You may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything the license permits.