The Line that Divides us:

black theater racializing whiteness

Autores

  • Amanda Cunha Universidade do Minho - UM

Palavras-chave:

Decolonial Art, Whiteness, Spectator, Black Theater

Resumo

A common factor among white people is the denial that they are racialized subjects, so that they use white fragility and innocence as strategies to protect and enjoy privilege and racial superiority. By the other hand, decolonial art is made up of a set of works that aim to separate the artistic production of non-Europeans and non-whites from a supposed position of inferiority based on coloniality. Thus, this research sought to understand how black theater, understood from this decolonial perspective, provides white Brazilian and Portuguese spectators with a racializing experience. The results allowed us to explore shared understandings about white identity, contributing to understanding the process of racialization of white spectators.

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Biografia do Autor

Amanda Cunha, Universidade do Minho - UM

Amanda Cunha holds a master’s degree in Communication, Art and Culture from the Universidade do Minho (Portugal) and a bachelor’s degree in Performing Arts from Universidade Estadual Paulista (UNESP) (Brazil). She is the author of the master’s dissertation O Teatro Negro-Decolonial e os processos de (não) racialização do espectador teatral branco [The Black-Decolonial Theatre and the processes of (non-) racialization of the white theatrical spectator].

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Publicado

2025-04-29

Como Citar

Cunha, A. (2025). The Line that Divides us:: black theater racializing whiteness. Revista Brasileira De Estudos Da Presença, 15(1). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/presenca/article/view/147127

Edição

v. 15 n. 1 (2025): Jan./Mar. 2025

Seção

Temas Contemporâneos IV

Licença

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