Èmí, Ofò, Asé: A Elinga e a Dança das “Mulheres do Àse”

Autores

  • Lau Santos UFBA- UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

Palavras-chave:

Mulheres Negras, Decolonialidade, Diáspora Africana, Presença Cênica, Elinga.

Resumo

O presente estudo tem como objetivo discutir a utilização de práticas performativas afrodiaspóricas como uma possiblidade estética, no que diz respeito à potencialização da presença cênica. As reflexões apresentadas emergem do cruzamento entre o desenvolvimento da pesquisa de pós-doutorado intitulada Elinga e o espetáculo performativo Mulheres de Àse, como objeto estético a ser comentado. Apresentamos os fundamentos da cosmogonia iorubá èmí (sopro da alma), ofó (encantamento) e asé (energia vital) em diálogo com os conceitos corpo-arquivo (TAVARES, 2012), decolonialidade (QUIJANO, 2005; MIGNOLO, 2010), ritualização do instante (SANTOS, 2016) e presença cênica (SANTOS, 2012).

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Biografia do Autor

Lau Santos, UFBA- UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

 

SANTOS, Lau. Salvador: Doutor em teatro, diretor, ator, professor, pesquisador. Faz estágio de Pós-doutorado no PPGDANÇA/UFBA; é bolsista PNPD/CAPES, sob a supervisão da professora doutora Amélia Conrado. Atualmente faz parte dos grupos de pesquisa GIRA/PPGDANÇA/UFBA e REDE AFRICANIDADES/FACED/UFBA. É Pesquisador-Associado noLaboratório de Etnografia e Estudos em Comunicação, Cultura e Cognição - LEECC. Professor-Colaborador  da Escola de Dança/UFBA.

 

 

Referências

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Publicado

2020-06-26

Como Citar

Santos, L. (2020). Èmí, Ofò, Asé: A Elinga e a Dança das “Mulheres do Àse”. Revista Brasileira De Estudos Da Presença, 10(3), 01–26. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/presenca/article/view/92149

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