Zoe: threatened common life

Authors

Keywords:

Zoe, Utopian Body, Heterotopia, Culture, Subjectivity

Abstract

In 2017, the dance performance Zoe, directed by the choreographer Francini Barros, was censored because its first scene had a naked performer on the sidewalk of the Apolo Theater in Recife. The fact led to a reflection on art as a mechanism to establish a utopia against neoliberal conservatism. This paper aims at understanding how the creative processes of the performance Zoe are placed as a micropolitical strategy of resistance to that conservatism. In order to do so, it establishes a dialogue with Agamben, Foucault, Deleuze, Guattari and Rolnik to discuss categories that served as a basis for our argumentative line, like ordinary life (zoé), utopian body, heterotopia, culture and subjectivity.

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Author Biographies

Elton Bruno Siqueira, Universidade Federal de Pernambuco

Professor Adjunto do curso de Teatro do Departramento de Teoria da Arte e Expressão Artística da UFPE, atuando na área de Dramaturgia, Processos Culturais no Brasil e Arte/educação. Líder do grupo de pesquisa "Arte, Educação e Diversidade Cultural" e integrante do grupo de estudo "Descolonização do Olhar".

Francini Barros Pontes, Universidade Federal de Pernambuco.

Professora Adjunta no Departamento de Teoria da Arte e Expressao Artstica, no Curso de Dança. Como artista da dança, trabalhou na Lia Rodrigues Companhia de Danças; na Trupe do Passo, de Duda Maia; em parceria com o diretor Gustavo Ciríaco, entre outros. Atualmente, desenvolve trabalhos de criação própria, tais como Fabulações e Zoe. Pesquisa performance e dramaturgias da dança.

Published

2022-09-27

How to Cite

Siqueira, E. B., & Pontes, F. B. (2022). Zoe: threatened common life. Brazilian Journal on Presence Studies, 9(2), 1–22. Retrieved from https://seer.ufrgs.br/index.php/presenca/article/view/85380

Issue

Section

Contemporary topics

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