Ensambles Maquínicos en Fuga:

feminismos y performatividad en dos agrupaciones de música andina de Argentina

Autores

Palavras-chave:

dissident feminisms, gender performativities, Andean music ensembles, desiring machines, Argentina

Resumo

En este artículo describimos y analizamos comparativamente las performances de dos ensambles de música andina comunitaria que representan a dos regiones de Argentina con características contrastantes y que constituyen los dos referentes más importantes de grupos de mujeres y disidencias de la Argentina En esta oportunidad, nos centraremos en las prácticas performativas de la Banda Femenina Nuestra Señora de Fátima de Tilcara, Jujuy, y la Comunidad Mama Quilla, del Área Metropolitana de Buenos Aires. El objetivo es comprender la relación entre la experiencia en-el-mundo entendida como proyección orientada hacia una cosmogonía de raíz andina y las cualidades estéticopolíticas que reinstalan la pregunta por los alcances del feminismo disidente para producir otros modos de acción y conciencia política.

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Biografia do Autor

Adil Podhajcer, Universidad de Buenos Aires – UBA

Adil Podhajcer es Profesora, Licenciada y Doctora en Ciencias Antropológicas por la Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires. Especializada en antropología de la música, la religión y lenguajes visuales, su tesis de doctorado consistió en analizar las prácticas socioreligiosas y comunitarias de música andina en la ciudad de Buenos Aires. Actualmente, es investigadora del Equipo de Antropología del Cuerpo y la Performance y de la Red de Investigación de y desde los cuerpos, donde trabaja en nuevas metodologías de performanceinvestigación/creación, incorporando la dimensión ritual y política propia de sus etnografías colaborativas, en vínculo con las materialidades sagradas, sonoras y visuales. En este sentido, cocoordina redes de vinculación con comunidades indí-genas, migrantes e instituciones gubernamentales. Es profesora regular en la Universidad de Buenos Aires y la Universidad Nacional de Avellaneda. 

Alejandra Vega, Universidad nacional de las artes

María Alejandra Vega é graduada em Folclore com especialização em Instrumentos Crioulos pela UNA, Mestre em Cultura e Sociedade pela UNA e professora da Cátedra População Indígena Americana e Argentina do Departamento de Folclore da UNA. Diretora do projeto PIACyT "Práticas tradicionais de canto coletivo na construção de identidades e redes de reciprocidade entre mulheres da NOA. Los jueves de comadres" de 2018 até o momento.
Na área da etnomusicologia, investiga desde 2003 a música de migrantes bolivianos e bandas siku de Buenos Aires em seu contexto, com especial interesse nos processos de reetnicização e nas narrativas das mulheres sikuri. Em 2011, iniciou sua etnografia com as bandas siku na peregrinação da Virgem de Copacabana del Abra de Punta Corral, com uma abordagem comparativa entre as bandas de Tilcara e as de Buenos Aires, para depois enfocar a agência das mulheres na construção de papéis de representação social no contexto das bandas sikus e a prática de dísticos nas quintas-feiras das Comadres. Paralelamente, realizou estudos de musicologia histórica sobre a milonga rural pampa. Forma a Rede Latino-Americana de Mulheres Sikuris

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Publicado

2024-06-09

Como Citar

Podhajcer, A., & Vega, A. (2024). Ensambles Maquínicos en Fuga:: feminismos y performatividad en dos agrupaciones de música andina de Argentina. Revista Brasileira De Estudos Da Presença, 14(3). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/presenca/article/view/132203

Edição

v. 14 n. 3 (2024): Jul./Set. 2024

Seção

Performance e Gênero II

Licença

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