Imagination as a play element of the imaginary

Authors

DOI:

https://doi.org/10.19132/1807-8583.56.136142

Keywords:

imagination, imaginary, play element, play, symbol

Abstract

This article delves into a theoretical discussion regarding imagination as an intrinsic play element of the imaginary. The paper explores the concepts of symbol, image, and imagination, situating the imaginative act within a broader context and highlighting its poetic and fantastical dimensions. Furthermore, it reflects on the significance of play activity in imaginary studies, emphasizing the connection between play and creativity with imagination, which fosters the exploration of new experiences with different realities and the expansion of fictional worlds. This approach enriches our playful comprehension of the imaginary and underscores its pivotal role in promoting rhetoric centered on play, imbuing new meanings into human life.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Camila Freitas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutora em Comunicação (PPGCOM|UFRGS). 

References

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

ALLOA, Emmanuel. Looking through images: a phenomenology of visual media. New York: Columbia University Press, 2021.

ALIGHIERI, Dante. A divina comedia. São Paulo: Ciranda Cultural, 2020.

ARISTÓTELES. De Anima. São Paulo. Editora 34, 2012.

ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Editora 34, 2017.

A VIAGEM de Chihiro. Direção: Hayao Miyazaki. Roteiro original: Hayao Miyazaki. Produtor: Toshio Suzuki. Tóquio: Studio Ghibli, 2001. (124 min) NTSC, color. Título original: Sen to chihiro no kamikakushi.

BACH, Johann Sebastian. Cello Suite No.1 in G Major - BWV 1007 - A Score for the Cello. [S.l.]: Classic Music Collection, 2013.

BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

BACHELARD, Gaston. L’eau et les rêves. Paris: Librairie José Corti, 1942.

BARROS, Ana Taís M. P. O imaginário e a hipostasia da comunicação. Comunicação, Mídia e Consumo, São Paulo, v. 10, n. 29 p. 13-29, 2013. Disponível em:

https://doi.org/10.18568/cmc.v10i29.558. Acesso em: 5 dez. 2023.

BERGSON, Henri. Matéria e memória. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2006.

CHEN, Fanfan. Fantasticism. Poetics of fantastic literature: the imaginary and rhetoric. Frankfurt am Main: Peter Lang, 2007.

CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. São Paulo: José Olympio, 2020.

COLERIDGE, Samuel Taylor. Biographia literaria. Salt Lake: Project Gutenberg, 2004.

CORBIN, Henri. Mundus imaginalis ou l’imaginaire et l’imaginal. Cahiers internationaux du symbolisme, Bruxelas, n. 6, p. 3-26, 1964.

CORTÁZAR, Julio. O Filho do Vampiro. In: CORTÁZAR, Julio. Todos os contos. São Paulo: Companhia das Letras, 2021. p. 1144.

DAMAS, Naiara. Introdução. In: HUIZINGA, Johan. Outono da Idade Média: estudo sobre as formas de vida e de pensamento dos séculos XIV e XV na França e nos Países Baixos. São Paulo: Penguin; Companhia das Letras, 2021.

DOYLE, Arthur Conan. Sherlock Holmes: obra completa. Rio de Janeiro: HarperCollins, 2017.

DUFOURCQ, Annabelle. Merleau-Ponty: une ontologie de l'imaginaire. London: Springer, 2012.

DURAND, Gilbert. A imaginação simbólica. Lisboa: Edições 70, 1993.

DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012.

FINK, Eugen. Play as symbol of the world. Indiana: Indiana University Press, 2016.

FRAGOSO, Suely. Imersão em games narrativos. Revista Galáxia, São Paulo, n. 28, p. 58-69, 2014. Disponível em: http://doi.org/10.1590/1982-25542014216692. Acesso em: 5 dez. 2023.

GHOST of Tsushima. Direção: Nate Fox; Jason Connel. Produção: Brian Fleming. Desenvolvedor: Sucker Punch Productions. Bellevue: Sony Interactive Entertainment, 2020. 1 jogo eletrônico.

GOETHE, Johann Wolfgang von. Fausto. Porto Alegre: Mimética, 2019.

GOMBRICH, Ernest. H. Huizinga's Homo ludens. In: KOOPS, W. R. H. et al. (ed.). Johan Huizinga 1872-1972: papers delivered to the Johan Huizinga Conference Groningen. Groningen: Springer, 1973.

GOMBRICH, Ernest. H. A História da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

HESÍODO. Teogonia: a origem dos deuses. São Paulo: Iluminuras, 1995.

HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: um estudo sobre o elemento lúdico da cultura. Lisboa: Edições 70, 2003.

HUIZINGA, Johan. Outono da Idade Média: estudo sobre as formas de vida e de pensamento dos séculos XIV e XV na França e nos Países Baixos. São Paulo: Penguin; Companhia das Letras, 2021.

JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

JENKINS, Henry; GREEN, Joshua; FORD, Sam. Cultura da conexão: criando valor por meio da mídia propagável. São Paulo: Aleph, 2014.

KEARNEY, Richard. Poétique du possible: phénoménologie herméneutique de la figuration. Paris: Beauchesnse, 1984.

KEARNEY, Richard. The wake of imagination: toward a postmodern culture. London: Routledge, 1998.

LOKI. [Série de televisão]. Direção: Kate Herron. Produção: Kevin Feige. Criação: Michael Waldron. Distribuição: Disney Plataform. Estados Unidos: Marvel Studios, 2021. 12 episódios (42-54 min).

MÖBIUS, August F. Fita de Möbius. 1858. 1 objeto tridimensional.

NOVALIS. Hinos à noite. São Paulo: Sebo Clepsidra, 2019.

OTTERSPEER, Willem. Reading Huizinga. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2010.

OVÍDIO. Metamorfoses. São Paulo: Editora 34, 2019.

PAVEL, Thomas. Univers de la fiction. Paris: Editions du Seuil, 2017.

PEIRCE, Charles. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2015.

PLATÃO. Fedro. São Paulo: Editora 34, 2016a.

PLATÃO. O banquete. São Paulo: Editora 34, 2016b.

PLATÃO. Timeu-Crítias. Coimbra: Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos, 2011.

PROUST, Marcel. Em busca do tempo perdido: volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016.

REIS, Breno Maciel Souza. A experiência de jogo como efeito da afinação do(a) jogador(a) na tonalidade afetiva (Stimmung) lúdica: uma abordagem fenomenológica do Ingress. Matrizes, São Paulo, v. 13, n. 3, p. 229-253, 2019. Disponível em:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v13i3p229-253. Acesso em: 5 dez. 2023.

ROWLING, Joanne K. Harry Potter e a pedra filosofal. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 2006.

SCHRÖDINGER, Erwin. Gato de Schrödinger. 1935. 1 experimento.

SUTTON-SMITH, Brian. A ambiguidade da brincadeira. Petrópolis: Vozes, 2017.

TODOROV, Tzvetan. Introduction à la littérature fantastique. Paris: Editions du Seuil, 1970.

TOLKIEN, John Ronald R. O Hobbit: ou lá e de volta outra vez. Rio de Janeiro: Harper Collins, 2019.

VERÍSSIMO, Erico. O Tempo e o vento. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

WILLER, Claudio. Apresentação. In: NOVALIS. Hinos à noite. São Paulo: Sebo Clepsidra, 2019.

WHAT IF...? [Série de desenho animado]. Direção: Bryan Andrews. Produção: A. C. Bradley. Criação: A. C. Bradley. Distribuição: Disney Plataform. Estados Unidos: Marvel Studios, 2021. 9 episódios (30-37 min).

WUNENBURGER, Jean-Jacques. La vida de las imagenes. Argentina: Tapa Blanda, 2007.

WUNENBURGUER, Jean-Jacques. As formas de expressão do imaginário e as estruturas paradoxais da linguagem simbólica das imagens. Educere et Educere : Revista de Educação, Cascavel, v. 8, n. 16, p. 311-319, 2013. Disponível em : https://doi.org/10.17648/educare.v8i16.9082. Acesso em: 5 dez. 2023.

Published

2024-01-01

How to Cite

Freitas, C. “Imagination As a Play Element of the Imaginary”. Intexto, no. 56, Jan. 2024, doi:10.19132/1807-8583.56.136142.

Issue

Section

Articles