Bank advertising

consumption, work, and value

Authors

  • Alan Faquinetti da Costa Pontifícia Universidade Católica de São Paulo https://orcid.org/0000-0002-6507-1075
  • Lucrécia D'Aléssio Ferrara Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.19132/1807-8583202253.107370

Keywords:

Advertising, Banks , Fintechs, Comsumption, Labor

Abstract

The goal of this article is to determine the transformations in the construction of corporate identities of large retail banks, especially observing the hypothesis that the graphic brands of these companies have lost communicative relevance and have been replaced by the advertised simulation of empathy for customers. Our methodology is the comparison of our empirical object with what the theory presents to us and with the reality of such object. The result is divided into two main parts: “immaterial economy and money” and “immaterial labor and value”. Our conclusion points out that, even though banks are withdrawing their brands from the public space, advertising allows them to enunciate themselves as closer to consumers than ever before.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Alan Faquinetti da Costa, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Mestre e Doutorando em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, especialista em Computação Gráfica 3D pelo SENAC-SP e bacharel em Rádio e TV pela UMESP. Conclui, no segundo semestre de 2017, dissertação de mestrado subsidiada pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), na qual me dediquei a pesquisar o papel comunicativo das marcas (ou assinaturas visuais), seus propósitos e suas características sígnicas. As perguntas que dirigem a minha pesquisa inquirem a respeito da finalidade das assinaturas visuais, das formas como elas adquirem significados e do papel da linguagem publicitária, em especial seus elementos audiovisuais, na exemplificação que visa construir sentidos. Possuo 5 anos de experiência como editor audiovisual em emissoras de TV nas áreas de entretenimento e jornalismo e mais de 3 anos de experiência como docente.

Lucrécia D'Aléssio Ferrara, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Possui graduação em Letras Neo Latinas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1959), doutorado em Literatura Brasileira pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1964), professor livre-docente pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Usp.É professor titular emérito da Pucsp e professor titular aposentado da USP ( Faculdade de Arquitetura e Urbanismo) Atualmente exerce a função de professor titular junto ao programa de pósgraduação em Comunicação e Semiótica da Universidade Católica de São Paulo.Lider do Grupo de Pesquisa Espaço-Visualidade/Comunicação-Cultura (ESPACC) certificado pela comissão de Pesquisa da PUCSP e pelo Diretório dos Grupos de Pesquisa Nacionais. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Teoria da Comunicação, atuando principalmente nos seguintes temas: epistemologia da comunicação, cultura, semiótica, arquitetura e design.

References

AGAMBEN, Giorgio. O uso dos corpos: homo sacer, IV, 2. São Paulo: Boitempo, 2017.

BANCO DO BRASIL. Evolução da marca BB. [S. l.], [2016?] Disponível em: http://www.bb.com.br/docs/pub/inst/dwn/LinhaTempoMarcaBB.pdf. Acesso em: 31 jan. 2022.

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

BRONZATI, Aline; ROCHA, André Ítalo. Bancos terão de fechar 30% das agências em até 3 anos para manter rentabilidade, diz estudo. [S. I.], 12 mar. 2021. Portal Terra. Disponível em: https://www.terra.com.br/noticias/coronavirus/bancos-terao-de-fechar-30-dasagencias-em-ate-3-anos-para-manter-rentabilidade-dizestudo,e706d11e85832b5980b05c024448e577j3430sw4.html. Acesso em: 31 jan. 2021.

COMERCIAL - Itaú (1979). [S. l.], 2018. 1 vídeo (1 min.). Publicado pelo canal Arquivo Marckezini. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=1gdkDrGhtFE. Acesso em: 31 jan. 2022.

FAQUINETTI, Alan. Colírio Mnemônico: assinaturas visuais e o papel da linguagem publicitária na construção de seus significados. 2017. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Semiótica) – Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2017.

FERGUSON, Niall. A ascensão do dinheiro. São Paulo: Planeta do Brasil, 2009.

FERRARA, Lucrécia D’Alessio. Design em espaços. São Paulo: Rosari, 2002.

FERRARI, Hamilton. Maiores bancos digitais têm 82 milhões de contas em 2021. [S. I.], 11 jun. 2021. Poder 360. Disponível em: https://www.poder360.com.br/economia/maioresbancos-digitais-tem-82-milhoes-de-contas-em-2021/. Acesso em: 31 jan. 2022.

GORZ, André. O imaterial: conhecimento, valor e capital. São Paulo: Annablume, 2005.

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS DE LEXICOGRAFIA. Pequeno dicionário Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Moderna, 2015.

ITAÚ. Atendimento – Buscando mais tempo para o que realmente importa? [S. l.], 2019. 1 vídeo (30 seg.). Publicado pelo Banco Itaú. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=5FIptgvPda8. Acesso em: 31 jan. 2022.

LIPOVETSKY, Gilles. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a sociedade do hiperconsumo. São Paulo: Schwarcz, 2008.

NUBANK. O que é fintech e por que esse termo ficou tão popular? [S. l.], 17 mar. 2020.

Blog Nubank. Disponível em: https://blog.nubank.com.br/fintech-o-que-e/. Acesso em: 31 jan. 2022.

SENNETT, Richard. Juntos. 6. ed. Rio de Janeiro: Record, 2021.

SENNETT, Richard. The Craftsman. New Haven; London: Yale University Press, 2008.

STOLARSKI, André. Alexandre Wollner e a formação do design moderno no Brasil. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

Published

2022-08-18

How to Cite

Costa, A. F. da, and L. D. Ferrara. “Bank Advertising: Consumption, Work, and Value”. Intexto, no. 53, Aug. 2022, p. 107370, doi:10.19132/1807-8583202253.107370.

Issue

Section

Articles