A árvore de imagens
DOI:
https://doi.org/10.19132/1807-8583201841.58-69Palabras clave:
Imaginário. Imagem. Árvore de imagens. Potência simbólica.Resumen
Recuperando possíveis consensos entre o conceito de imagem e sua representação perceptiva, esse artigo apresenta uma terceira via que examina a problemática da imagem a partir de sua origem simbólica. A análise leva em conta, ao mesmo tempo, a subjetividade e a objetividade da imagem, para propor não só uma classificação como também uma ordenação hierárquica consoante sua fertilidade simbólica. Para isso, apresenta a metáfora da árvore de imagens, em que as folhas equivalem à relação com o mundo exterior, a imageria; o tronco, que poderia ser chamado de imaginário, possibilita o trânsito entre a copa e as raízes; essas últimas abrigariam o imaginal, em correlação com o substrato arquetipológico. A partir dessa ilustração, é possível observar o ciclo das imagens, compreendendo como suas várias manifestações estão ligadas a uma amálgama suprassensível que atribui às imagens uma pujança simbolizante, não limitada ao conceito nem ao sentido, pois se lhes antecede.Descargas
Citas
ARISTÓTELES. De l'âme. Paris: Vrin, 1934.
BACHELARD, Gaston. La formation de l'espriti scientifique. Paris: Vrin, 1967.
BACHELARD, Gaston. La poétique de la rêverie. Paris: PUF, 1960.
BERGSON, Henri. L'énergie spirituelle. Paris: PUF, 1955.
BERGSON, Henri. Matière et mémoire. Paris: PUF, 1959.
CORBIN, Henri. L'imagination créatrice dans le soufisme d'Ibn Arabi. Paris: Flammarion, 1958.
CORBIN, Henri. Terre céleste et corps de résurrection. Paris: Buchet-Chastel, 1960.
DECHARNEUX, Baudouin; NEFONTAINE, Luc. Le symbole. Paris: PUF, 1998.
DURAND, Gilbert. L'imagination symbolique. Paris: PUF, 1968.
DURAND, Gilbert. Les structures anthropologiques de l'imaginaire. Paris: Bordas, 1969.
FREGE, Gottlob. Écrits logiques et philosophiques. Paris: Seuil, 1971.
FREUD, Sigmund. Introduction à la psychanalyse. Paris: Payot, 1921.
GUSDORF, Georges. Le savoir romantique de la nature. Paris: Payot, 1985.
HUME, David. Abrégé du traité de la nature humaine. Paris: Aubier Montaigne, 1971.
HUSSERL, Edmund. Leçons pour une phénoménologie de la conscience intime du temps. Paris: PUF, 1964.
JUNG, Carl G. L'âme et la vie. Paris: Buchet-Chastel, 1963.
KANDISKY, Wassili. Du spirituel dans l'art et dans la peinture en particulier. Paris: Denöel, 1954.
KANT, Emmanuel. Critique de la faculté de juger. Paris: Vrin, 1965.
KANT, Emmanuel. Critique de la raison pure. Paris: Aubier, 1998.
LUBAC, Henri de. Exégèse médiéval: les quatre sens de l'ecriture. Paris: Aubier, 1964.
RICOEUR, Paul. Temps et récit: tomo III. Paris: Seuil, 1985.
SPINOZA. Ethique. Paris: Flammarion, 1993.
WUNENBURGER, Jean-Jacques. L'Utopie pédagogique de G. Bachelard. In: ARAUJO, Alberto Filipe; MAGALHÃES, Justino (Org.). História, educação e utopia. Braga: Universidade do Minho, 1998.
WUNENBURGER, Jean-Jacques. Philosophie des images. Paris: PUF, 2001.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Jean-Jacques Wunenburger

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los derechos de autor de los artículos publicados en esta Revista pertenecen a los autores, y los derechos de la primera publicación están garantizados para la revista. Por estar publicados en una revista de acceso libre, los artículos son de uso gratuito, con la atribución apropiada, en las actividades educativas y no comerciales.
La revista utiliza la Licencia Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0), que permite el intercambio de trabajo con el reconocimiento de la autoría.
Autoarchivo (política de repositorios): se permite a los autores depositar todas las versiones de sus trabajos en repositorios institucionales o temáticos, sin período de embargo. Se solicita, siempre que sea posible, que se agregue la referencia bibliográfica completa de la versión publicada en Intexto (incluido el enlace DOI) al texto archivado.
Intexto no cobra ninguna tarifa por el procesamiento de artículos (article processing charge).