A publicidade dos bancos
consumo, trabalho e valor
DOI:
https://doi.org/10.19132/1807-8583202253.107370Palabras clave:
Publicidade, Bancos, Fintechs, Consumo, TrabalhoResumen
O objetivo deste artigo é estudar as transformações na construção das identidades corporativas dos grandes bancos de varejo, observando, especialmente, a hipótese de que as marcas gráficas destas empresas têm perdido relevância comunicativa e têm sido substituídas pela simulação publicitária de empatia com os clientes. A nossa metodologia é a comparação entre nosso objeto empírico com aquilo que a teoria nos apresenta e com a realidade do próprio objeto. O resultado está divido em duas partes principais: “economia e dinheiro imateriais” e “trabalho e valor imateriais”. A nossa conclusão aponta que, ainda que os bancos estejam retirando suas marcas do espaço público, a comunicação publicitária permite que eles se enunciem como mais perto dos consumidores do que eles jamais estiveram.
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