Pseudocisto esplênico não parasítico: um relato de caso

Autores

  • Alice de Moraes Baier
  • Paola de Oliveira Abreu
  • Mônica Ribeiro de Campos
  • Julia Casani
  • Luiz Fernando Maculan Ferreira
  • Claus Dieter Dummer

DOI:

https://doi.org/10.22491/2357-9730.71786

Palavras-chave:

Pseudocisto, baço, esplenectomia

Resumo

Os cistos esplênicos são raros, podem ser congênitos ou adquiridos e são encontrados, muitas vezes, em exames incidentais. Aparecem como tumorações na topografia do hipocôndrio esquerdo, associados a sintomas obstrutivos e dor abdominal. Os pseudocistos são formados por uma camada de tecido fibroso, sem revestimento epitelial, e têm como fator etiológico mais provável o trauma esplênico prévio. Atualmente, o ultrassom abdominal é o método mais importante para o diagnóstico de cisto esplênico, pois evita a realização de exames mais agressivos. Para o tratamento de cisto esplênico sintomático de grande tamanho, não parasítico, com risco aumentado de ruptura e etiologia desconhecida, a indicação de escolha é a esplenectomia. Este relato objetiva apresentar essa doença incomum, ressaltando seu quadro clínico, métodos diagnósticos e tratamento.

Palavras-chave: Pseudocisto; baço; esplenectomia

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Publicado

17-07-2017

Como Citar

1.
Baier A de M, Abreu P de O, de Campos MR, Casani J, Ferreira LFM, Dummer CD. Pseudocisto esplênico não parasítico: um relato de caso. Clin Biomed Res [Internet]. 17º de julho de 2017 [citado 28º de agosto de 2025];37(2). Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/71786

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