Decolonialidade versus algoritmo: formação e ampliação do repertório imagético dos arte/educadores
DOI:
https://doi.org/10.22456/2357-9854.117288Palavras-chave:
Arte/educação. Professor. Formação. Repertório imagético. Estudos decoloniais.Resumo
Ao refletir sobre a formação e ampliação do repertório imagético dos arte/educadores, este texto analisa o enfrentamento que as discussões em torno dos estudos decoloniais encontram na lógica dos algoritmos que operacionalizam os mecanismos de busca online. O aplicativo Google Arts and Culture é analisado como possibilidade de pesquisa, demonstrando potencialidades da ferramenta na formação continuada dos educadores. Em contrapartida, a restrição dos algoritmos e a limitação do banco de imagens construído a partir das coleções de museus de arte impedem a construção de um olhar que amplie a abrangência de artistas que estejam fora do eixo dominante instituído pela história da arte.
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