Pichação/graffiti em Santa Maria: imagens, piscadelas e coisas que os olhos não podem ver

Autores

  • Rodrigo Nathan Romanus Dantas

Palavras-chave:

Pichação/graffiti, Categorias binárias, Transbordamentos semânticos, Imagens

Resumo

Este ensaio apresenta imagens de itinerários de campo da etnografia que desenvolvi no mestrado, na qual busquei compreender a construção da inteligibilidade dos acontecimentos acerca da pichação/graffiti em Santa Maria. Essas narrativas visuais sugerem inversões, recombinações e transbordamentos semânticos das categorias binárias (legal/ilegal, limpo/sujo, certo/errado, luz/sombra, belo/feio…) que tendem a dar o tom do debate público sobre o tema. Formas heterodoxas de classificação.

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Biografia do Autor

Rodrigo Nathan Romanus Dantas

Professor e historiador, mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Maria, Brasil.

Referências

GEERTZ, Clifford. 1978. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar.

RANCIÈRE, Jacques. 2005. A Partilha do Sensível. São Paulo: EXO experimental.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Claude Lévi-Strauss, fundador do pós-estruturalismo. Conferência ao Colóquio Lévi-Strauss: un siglo de reflexión, Museo Nacional de Antropología, México, 19 de novembro de 2008.

Publicado

2022-10-19

Como Citar

Nathan Romanus Dantas, R. (2022). Pichação/graffiti em Santa Maria: imagens, piscadelas e coisas que os olhos não podem ver. Fotocronografias, 3(05), 54–63. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/fotocronografias/article/view/127962

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