Edições anteriores

  • A cidade em metamorfose: imagem, direito à cidade e gentrificação
    v. 8 n. 19 (2022)

    Nas últimas décadas os estudos sobre paisagem, narrativa, imagem se conectaram de múltiplas formas às ideias de direito à cidade (Le Febvre, 1968) e gentrificação (Glass, 1964). Essa conexão de ideias históricas no pensamento urbanístico e antropológico se apresenta na cidade moderna através de manifestações materiais de desigualdade social e processos que envolvem deslocamento de populações pobres, mas também em dinâmicas de organização e resistências. Este dossiê da Revista Fotocronografias, que tem como inspiração a antropologia da e na cidade (Eckert&Rocha, 2019), busca receber trabalhos que tenham como centralidade de pensamento o uso de imagens no processo de pesquisa sobre Direito à Cidade e Gentrificação. O interesse se dá pelas expressões estéticas que caracterizam dois conceitos e a relação de ambos com os trabalhos etnográficos realizados com produção de imagens.

  • Imagens da Negritude - ou a negritude em imagens
    v. 7 n. 18 (2021)

    É com enorme prazer que apresentamos este número realizado colaborativamente entre Brasil e México, o qual reúne fotografias de pesquisadores e pesquisadoras que compartilham conosco o encontro de seus olhares com diferentes culturas afro-diaspóricas da América Latina.

  • Procuram-se sonhos na cidade: culturas juvenis, artes e resistências
    v. 7 n. 17 (2021)

    As intervenções artísticas urbanas nas cidades são permeadas de várias modalidades de expressão no campo de negociações de interesses da sociedade, sejam eles políticos, territoriais, culturais, sociais ou econômicos. O que apresentamos neste dossiê vol 7, n. 17, “Procuram-se sonhos na cidade: culturas juvenis, artes e resistências”, é fruto do trabalho coletivo e da parceria de pesquisadoras e pesquisadores do Brasil e de Portugal. Esse dossiê é produto desse encontro entre os diferentes contextos e nasceu do desejo dos organizadores em reunir, em uma coletânea, ensaios fotográficos que colocasse em evidência as intervenções urbanas produzidas pelas culturas juvenis que reinventam a paisagem urbana, através de suas diferentes expressões estético-culturais próprias que desafiam (e são desafiadas) pelas lógicas e práticas políticas de Estado, pela via de políticas públicas contemporâneas que incidem sobre estes espaços urbanos e grupos sociais.

  • (Sobre) vivências em tempos de pandemia: memórias em ensaio
    v. 7 n. 16 (2021)

    A ideia deste dossiê surgiu a partir da experiência coletiva do projeto “Pandemia de Narrativas”, uma iniciativa do Laboratório de Ensino, Pesquisa e Produção em Antropologia da Imagem e do Som da Universidade Federal de Pelotas (LEPPAIS[4]-UFPel) que, por meio da criação de um perfil no Instagram, começou a (a)colher expressões narrativas sobre as vivências durante a pandemia de Covid-19. A motivação inicial que levou à criação do projeto foi a sensação compartilhada por alguns membros do laboratório, durante a primeira etapa da pandemia, sobre a necessidade de exprimir e tornar tangível as emoções provocadas pelas incertezas e angústias iniciais.

  • Etnografias do Confinamento
    v. 6 n. 14 (2020)

    Sobre estarmos juntos e continuar

    Em março 2020, mal havíamos retomado o semestre de trabalhos no Núcleo de Antropologia Visual (Navisual) no Laboratório de Antropologia Social do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), quando sobreveio a notícia do alastramento da Pandemia de Covid-19 no território brasileiro e a sequência de medidas tomadas por governadores e prefeitos, seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Todas as instituições de ensino encerraram as atividades presenciais, como foi o caso da UFRGS, que logo dispôs aos docentes e discentes um modo conferência para reuniões virtuais.

  • O Trabalho das Imagens
    v. 6 n. 13 (2020)

    O lançamento do dossiê “O trabalho das imagens”, tema da Revista Fotocronografias nº 13, representa para nós uma proposta de integração de duas comunidades interpretativas: a antropologia visual e a antropologia do trabalho. Assim, celebramos esse diálogo produtivo, o qual demandou uma seleção cuidadosa de ensaios fotográficos que contemplassem os debates conceituais dos universos do trabalho, não deixando escapar a abertura epistemológica ao imaginário e ao compromisso com a postura ética e de interlocução etnográfica no trabalho com e através de imagens.

  • “20 anos do Banco de Imagens e Efeitos Visuais — BIEV” — Parte II: Cotidiano e Paisagens Urbanas
    v. 5 n. 09 (2019)

    É com prazer que lançamos a segunda edição de resgate das produções fotográficas realizadas no Biev — Banco de Imagens e Efeitos Visuais do Laboratório de Antropologia Social/PPGAS/UFRGS, trazendo ensaios realizados no final dos anos 1990 e na primeira década dos anos 2000. Trazemos, nesse compilado em torno das paisagens citadinas das ambiências urbanas de Porto Alegre, parceiros de pesquisa que contribuíram ao crescimento da nossa produção intelectual sobre a memória coletiva e o patrimônio etnológico do e no mundo contemporâneo vivenciado nas cidades dos trópicos brasilienses.

  • Cotidiano Citadino e Personagens Urbanos
    v. 4 n. 08 (2019)

    Organização e Apresentação
    Ana Luiza Carvalho da Rocha
    Matheus Cervo

  • “20 anos do Banco de Imagens e Efeitos Visuais — BIEV” — Parte I: Sociabilidades
    v. 4 n. 07 (2019)

    A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
    Quando se vê, já são seis horas!
    Quando se vê, já é sexta-feira!
    Quando se vê, já é natal…
    Quando se vê, já terminou o ano…
    Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
    Quando se vê passaram 50 anos!
    Agora é tarde demais para ser reprovado…
    Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
    Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas…
    Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo…
    E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
    Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
    A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

    (O tempo, Mario Quintana)

  • Tempos de crise e a (in)vulnerabilidade do viver cotidiano em contextos urbanos
    v. 3 n. 06 (2018)

    Considerando a relação entre imagens e cidades como principal interesse do corpo editorial, reunimos nesta edição cinco estudos etnográficos que abordam aspectos da crise urbana em distintos contextos sociais e históricos. Chamamos atenção para as múltiplas feições da crise e as vulnerabilidades do viver urbano sob distintas perspectivas, seja pela perspectiva das marés, dos trilhos de trem ou das intervenções e transformações urbanas. O rastro que perpassa cada uma das perspectivas é o da construção de resiliência e/ou resistência frente a iminente transformação associada à crise.

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