Entre brechas e interstícios: o estigma da violência e do medo que recai sobre o graffiti

Autores

Palavras-chave:

arte urbana, graffiti, transgressão, insegurança

Resumo

No presente ensaio, propomos uma reconversão do olhar, sugerindo a compreensão da prática do graffiti menos enquanto agente da degradação e insegurança e mais como entidade de comunicação. Sendo esta uma manifestação de potência errática e itinerante, capaz de expor fendas do social normatizado e regulado, propomos que a análise de tal fenômeno oportuniza uma maior compreensão não só sobre o próprio graffiti, mas também sobre a cidade.

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Biografia do Autor

BARRETO, Fabricio

(Mestre em Antropologia/UFPEL) 

CABREIRA, L. P.

(Graduando em Ciências Sociais/UFRGS)

Referências

CAMPOS, Ricardo. A pixelização dos muros: graffiti urbano, tecnologias digitais e cultura visual contemporânea. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia. Porto Alegre, v.19, n.2, pp. 543–566, maio/agosto 2012.

ECKERT, Cornelia e ROCHA, Ana Luiza Carvalho da. Antropologia da e na cidade, interpretação sobre as formas da vida urbana. Porto Alegre: Marcavisual, 2013, 304 p.

GITAHY, Celso. O que é graffiti. Coleção primeiros passos — São Paulo: Brasiliense, 1999.

Publicado

2022-10-20

Como Citar

Barreto, F., & Palhano Cabreira, L. (2022). Entre brechas e interstícios: o estigma da violência e do medo que recai sobre o graffiti. Fotocronografias, 3(06), 42–55. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/fotocronografias/article/view/127975

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