Mapeando graffiti: uma experiência pedagógica

Autores

Palavras-chave:

Graffiti, Percepção, Caminhada, Paisagem Urbana, Educação

Resumo

O ensaio que segue integra minha pesquisa de dissertação, cujo objeto é o graffiti da região portuária de Pelotas/RS, área antiga da cidade que hospedou um imponente pólo industrial. Hoje, parte dos prédios das fábricas estão em ruínas e a aparência de abandono e degradação tornou-se ambiente de prática do graffiti. Sob a perspectiva desta arte urbana e assumindo a caminhada como técnica de apreensão da cidade, apresento pressupostos e desenvolvimento de oficina realizada com alunos do ensino fundamental.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

BARRETO, Fabricio

Mestrando no Programa de Pós-graduação em Antropologia (PPGAnt) da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL).

Referências

CERTEAU, Michel de. 1998. A invenção do cotidiano: Artes de fazer. Ed. Vozes. 3ªed. Petrópolis.

ECKERT, Cornelia; ROCHA, Ana Luiza Carvalho. 2013. Etnografia de rua: estudos de antropologia urbana. Porto Alegre, Ed. UFRGS.

GIBSON, James. 1979. The ecological approach to visual perception. Boston: Houghton Mifflin.

INGOLD, Tim. 2005. “Jornada ao longo de um caminho de vida — Mapas, descobridor-caminho e navegação”. Religião e Sociedade, 25(1):76–110.

MERLEAU-PONTY, Maurice. 1994. Fenomenologia da percepção. Trad. Carlos Alberto Ribeiro de Moura. São Paulo: Martins Fontes.

PEIXOTO, Nelson Brissac. 2003. Paisagens Urbanas. São Paulo: editora SENAC São Paulo.

SANTAELLA, Lucia. 2012. Percepção: fenomenologia, ecologia, semiótica. São Paulo: Cengage.

Publicado

2022-10-19

Como Citar

Barreto, F. (2022). Mapeando graffiti: uma experiência pedagógica. Fotocronografias, 3(05), 126–129. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/fotocronografias/article/view/127968

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)