Estética urbana: uma análise através das ideias de ordem, estímulo visual, valor histórico e familiaridade

Autores

  • Antônio Tarcísio da Luz Reis Faculdade de Arquitetura - PROPUR / Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Camila Damiani Biavatti Faculdade de Arquitetura – Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Maria Lourdes Pereira Faculdade de Arquitetura – Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Palavras-chave:

Estética urbana, Ordem, Estímulo visual, Valor historico, Familiaridade

Resumo

Este artigo examina a dicotomia entre a abordagem da estética filosófica e a da estética empírica, assim como os impactos da estética formal e da estética simbólica, a partir das respostas de usuários do espaço urbano de Porto Alegre. São investigados os impactos estéticos causados por cenas urbanas com diferentes níveis de ordem e estímulo visual, com e sem valor histórico, e com diferentes níveis de familiaridade. É também examinada a existência ou não de diferenças entre as respostas estéticas de arquitetos, não arquitetos com curso superior e pessoas com o primeiro ou segundo grau. Ainda, são identificadas as razões para as avaliações realizadas por esses três grupos. Os principais resultados evidenciam o potencial da estética empírica em explicar as avaliações estéticas e revelam o impacto positivo e preponderante da ideia de ordem e estímulo visual em tais avaliações.

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Biografia do Autor

Antônio Tarcísio da Luz Reis, Faculdade de Arquitetura - PROPUR / Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Professor titular da Faculdade de Arquitetura da UFRGS

Coordenador do PROPUR

Camila Damiani Biavatti, Faculdade de Arquitetura – Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Estudante de graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura da UFRGS

Maria Lourdes Pereira, Faculdade de Arquitetura – Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Estudante de graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura da UFRGS

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Publicado

2011-12-28

Edição

Seção

Artigos