O Merzbau: a interpretação do mundo como uma forma viva sem causas primeiras
DOI:
https://doi.org/10.22456/2179-8001.73718Palavras-chave:
Merzbau. Kurt Schwitters. Modernismo. Arte. Arquitetura.Resumo
Este artigo dá prosseguimento ao artigo “O Merzbau como sepultura do eu logocêntrico: um eu que grita torna-se espaço”, publicado na revista Porto Arte, número 34, 2015, apresentando considerações sobre o Merzbau de Hannover enquanto experiência “para-arquitectónica” e como doutrina sobre o conforto ambiental, doutrina essa ligada à sensação intensa e ao relaxamento mnemónico.Downloads
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