A SUPERVITALIDADE COMO FORMA DE PODER: UM OLHAR A PARTIR DAS ACADEMIAS DE GINÁSTICA

Autores

  • Fábio Luís Santos Teixeira UPE/UFPB
  • Iraquitan de Oliveira Caminha Université Catholique de Louvain

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-8918.12295

Palavras-chave:

Supervitalidade. Poder. Academias de ginástica.

Resumo

Neste estudo compreendemos a supervitalidade como conseqüência da biopolítica. Atualmente não buscamos apenas proteger a vida, mas sim maximizá-la tornando-a mais poderosa. O objetivo da investigação foi analisar as representações e formas de manifestação da supervitalidade em academias de ginástica. Utilizando as teorias de Foucault e Virilio, percebemos que os sujeitos investem biotecnologicamente sobre o corpo para ter poder, enriquecendo sua experiência somática e melhorando seu desempenho social e biológico.

 

 

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Biografia do Autor

Fábio Luís Santos Teixeira, UPE/UFPB

Possui graduação em Educação Física pela Escola Superior de Educação Física (2005), Universidade de Pernambuco, mestrado (2010) e doutorado (2017) em Educação Física pelo Programa Associado de Pós-graduação em Educação Física - UPE/UFPB.

Iraquitan de Oliveira Caminha, Université Catholique de Louvain

Graduado em Educação Física pela UFPB. Mestre em filosofia pela UFPB e doutor e filosofia pela Université Catholique de Louvain. João Pessoa, PB, Brasil.

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Publicado

2010-06-05

Como Citar

TEIXEIRA, F. L. S.; CAMINHA, I. de O. A SUPERVITALIDADE COMO FORMA DE PODER: UM OLHAR A PARTIR DAS ACADEMIAS DE GINÁSTICA. Movimento, [S. l.], v. 16, n. 3, p. 201–218, 2010. DOI: 10.22456/1982-8918.12295. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/12295. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais