Museum, University and school

triad to promote girls in STEM

Authors

DOI:

https://doi.org/10.1590/1808-5245.30.132879

Keywords:

science museum, fundamental education, women in science, STEM, nanotechnology

Abstract

Initiatives that promote the inclusion of young girls in science areas through actions in schools, science museums, and universities have been developed in the country, resulting from investments made by public and private development agencies in the last ten years. In this article, we present a Project developed in cooperation between the Universidade Federal do Rio de Janeiro - Duque de Caxias campus and the Science and Life Museum, in the territory where they are located. The project includes a set of activities such as physics, chemistry, and nanotechnology workshops at the University, meetings with researchers at the museum, and the historical exhibition about women in science and math combined with a round table composed of invited researchers at schools. The object of the research presented is based on the set of questions that the students asked the researchers during the discussions in the round table, which were later analyzed using the technique of content analysis in the inductive perspective. The results show how important examples of women who have built careers in the exact sciences are for shaping the perception that these spaces can be occupied by female students in the future. The participants were curious about the universe presented and interested in the discussion about women in science. At the same time, promoting the meeting of young students with other young women from Duque de Caxias who are excelling in their science careers seems to contribute to the young participants in the project seeing themselves, to a certain extent, represented, stimulating the sense of belonging to scientific careers.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Mônica Santos Dahmouche, Museu Ciência e Vida

Master and PhD in Physics from the University of São Paulo (1997) and post-doctorate at
BNM-SYRTE (Paris), with emphasis on Atomic Physics. She was a substitute professor at
IF-Ufscar, she is currently a professor at the Cecierj Foundation - Foundation Center
for Science and Higher Distance Education of the State of RJ. Has experience in the
area of ​​Atomic Physics, and since 2006 has been working in Science Communication, with emphasis on science fairs and olympics, museums and
science centers and relations of the presence of women in science. In 2007, she
implemented the Science Caravan, which he coordinated until 2008. She coordinated
the curatorial process and implementation of the Science and Life Museum and headed
the space for 10 years. She did a Sejour Culture internship promoted by the French
Ministry of Culture. As a researcher, her lines of interest are the role of museums
and science centers in non-formal education, science fairs in student training and
public communication of science, science communication to raise public awareness
of science, gender relations in the universe of exact sciences from the
perspective of scientific comunication. Member of the research group
OMCC&T - Observatory of Museums and Science and Technology Centers. She teaches in the
Specialization Course Public Science Communication, Technology and Health and in the
academic master's degree offered by Casa de Oswaldo Cruz, Dissemination of Science,
Technology and Health. He is a specialist in Public Administration from the Ceperj
Foundation. He has solid experience in public management, having been scientific
vice-president of the Cecierj Foundation for twelve years. Married and mother of
two wonderful daughters.

Simone Pinheiro Pinto, Museu Ciência e Vida

PhD in Education in Science and Health from the Graduate Program in Education in Science
and Health - NUTES/UFRJ (2014), Master in Science (Instituto Oswaldo Cruz/FIOCRUZ),
Degree in Physics from the Federal University of Rio de Janeiro (1994) .
Teacher of the state network crowded at Colégio Estadual José Bonifácio in Niterói.
She is an employee of the Center for Science and Higher Distance Education Foundation
of the State of Rio de Janeiro and was in the coordination of the educational sector
of the Science and Life Museum. Develops work in the area of ​​teaching Physics,
Training of Mediators, Continuing Training of Teachers, Education in Science Centers
and Museums.

Thelma Lopes, Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em Ciências (2012) pelo Programa de Ensino em Biociências e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz (IOC). Mestre em Teatro (2000) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Graduada em Comunicação Social (1992) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Formada em Teatro pela Casa das Artes de Laranjeiras (1992) foi professora da instituição durante quinze anos. Desde 2014 até a data atual é servidora da Fundação Centro de Ciências e Educação superior à distância do Estado do Rio de Janeiro CECIERJ sendo responsável pela coordenação dos Espaços da Ciência vinculados à instituição. Integra o corpo docente da pós-graduação em Divulgação Científica da COC. Atualmente é coordenadora da Olimpíada de Ciência e Arte da Fundação Cecierj e editora da seção de divulgação científica e ensino de Ciências da Revista Educação Pública.

References

ALVES, M. R.; BARBOSA, M. C.; LINDNER, E. L. Mulheres na Ciência: a busca constante pela representatividade no cenário científico. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 12., 2019, Natal. Anais [...]. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019.

ARCHER, L. et al. Science aspirations, capital, and family habitus: how families shape children’s engagement and identification with science.

American Educational Research Journal, United Kingdom, v. 49, n. 5, p. 881-908, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.3102/0002831211433290. Acesso em: 9 nov. 2023.

ARCHER, L. et al. “Science capital”: a conceptual, methodological, and empirical argument for extending bourdieusian notions of capital beyond the arts. Journal of Research in Science Teaching, New Jersey, v. 52, n. 7, p. 922- 948, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1002/tea.21227. Acesso em: 28 abr. 2023.

ARCHER, L.; DEWITT, J.; WILLIS, B. Adolescent boys’ science aspirations: Masculinity, capital, and power. Journal of Research in Science Teaching, New Jersey, v. 51, n. 1, p. 1-30, 2014. Disponível em:

https://doi.org/10.1002/tea.21122. Acesso em: 28 abr. 2023.

BARBOSA, M. C.; LIMA, B. S. Mulheres na Física do Brasil: por que tão poucas? E por que tão devagar? In: YANNOULAS, S. C. (org.). Trabalhadoras: análise de feminização das profissões e ocupações. Brasília: Abaré, 2013.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Almedina, 2016.

BOURDIEU, P. A distinção: crítica social do julgamento. 2. ed. Porto Alegre: Zouk, 2015.

BOURDIEU, P. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: UNESP, 2004.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990.

BRASIL. Ministério da Sáude. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 510/2016, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre a as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais […]. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, n. 98, p. 44, 24 maio 2016.

CASEIRA, F. F.; MAGALHÃES, J. C. Meninas e jovens nas ciências exatas, engenharias e computação: raça-etnia, gênero e ciência em alguns artefatos. Revista Diversidade e Educação, Rio Grande, v. 7, n. especial, p. 259-275, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.14295/de.v7iEspecial.9526. Acesso em: 28 abr. 2023.

CARVALHO, M. E. P. Gênero, educação e ciência. In: MACHADO, C. J. S.; SANTIAGO, I. M. F. L.; NUNES, M. L. S. (org.). Gênero e práticas culturais: desafios históricos e saberes interdisciplinares. Campina Grande: EDUEPB, 2010. p. 233-249.

CIEP 218 MINISTRO HERMES LIMA BRASIL-TURQUIA (Rio de Janeiro). Feira de Ciências do Ciep 218 Ministro Hermes Lima Brasil-Turquia. Rio de Janeiro, 2019. 1 fotografia.

COLÉGIO CÍRCULO OPERÁRIO (Rio de Janeiro). Feira de Ciências do Colégio Círculo Operário. Rio de Janeiro, 2019. 1 fotografia.

COLÉGIO ESTADUAL MONTEIRO LOBATO (Rio de Janeiro). Mesa-redonda na biblioteca do Colégio Estadual Monteiro Lobato. Rio de Janeiro, 2019. 1 fotografia.

DAHMOUCHE, M. S.; PINTO, S. P.; SILVA, C. S.; JORDÃO, T. Exposições sobre Mulheres na Ciência: divulgação científica e inclusão social de gênero. Revista Brasileira de Educação, Tecnologia e Sociedade, v. 15, n. 2, p. 237-253, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.14571/brajets.v15.n2.237-253.

Acesso em: 28 abr. 2023.

DAHMOUCHE, M. S. (org.) Exatas é com elas: tecendo redes no Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Fundação Cecierj, 2022.

EL JAMAL, N. O.; GUERRA, A. O caso Marie Curie pela lente da história cultural da ciência: discutindo relações entre mulheres, ciência e patriarcado na educação em ciências. Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 24, p. 1-22, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1983-21172022240107. Acesso em: 28 abr. 2023.

EL JAMAL, N. O.; GUERRA, A. O lado invisível na história da ciência: uma revisão bibliográfica sob perspectivas feministas para o ensino de química. Redequim, Recife, v. 6, n. 2, p. 311-333, 2020.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GONZALEZ, H. B.; KUENZI, J. J. Science, technology, engineering, and mathematics (STEM) education: a primer. Washington: Createspace Independent Publishing Platformp, 2012.

GONZÁLEZ-PÉREZ, S.; MATEOS DE CABO, R.; SÁINZ, M. Girls in STEM: is it a female role-model thing? Frontier in Psychology, Lausanne, v. 11, p. 1-25, 2020. Disponivel em: https://doi.org/10.3389/fpsyg.2020.02204. Acesso em: 28 abr. 2023.

GUICHARD, F. Comment devient-on scientifique? Enquête sur la naissnace d´une voation. Les Ulis: EDP Sciences, 2007.

HERRERA, S. B.; SPINELLI, P. F. Girls of today and women from the past: when the history of female scientists is used to engage girls with science. Transversal: International Journal for the Historiography of Science, Belo Horizonte, v. 6, p. 35-48, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.24117/2526-2270.2019.i6.05. Acesso em: 28 abr. 2023.

HIRATA, H. Gênero, classe e raça - interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social: Revista de Sociologia da USP, São Paulo, v. 26, p. 61-73, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-20702014000100005. Acesso em: 9 out. 2023.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESSQUISAS EDUCACNIONAIS (INEP). Relatório Brasil no PISA 2018: versão preliminar. Brasília, 2019.

JONES, K. L.; HAMER, J. M. M. Examining the relationship between parent/carer’s attitudes, beliefs and their child’s future participation in physics. International Journal of Science Education, London, v. 44, n. 2, p. 201-222, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1080/09500693.2021.2021457. Acesso em: 28 abr. 2023.

LACERDA, M. M.; MIDORI, N. S.; DAHMOUCHE, M. S. Nanotecnologia por elas para todos. In: ALVES, L. (org.). Professores Inovadores IV. Rio de Janeiero: Autografia, 2022. p. 37-47.

LIMA, B. S. Políticas de equidade em gênero e ciências no brasil: avanços e desafios. 2017. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2017.

LIMA, B. S.; COSTA, M. C. Gênero, ciências e tecnologias: caminhos percorridos e novos desafios. Cadernos Pagu, Campinas, v. 48, p. 1-39, 2016.

MACPHEE, D.; FARRO, S.; CANETTO, S. Academic self-efficacy and performance of underrepresented stem majors: gender, ethnic, and social class patterns. Analyses of Social Issues and Public Policy, Medford, v. 13, n. 1, p. 347-369, 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1111/asap.12033. Acesso em: 9 out. 2023.

MASSARANI, L. et al. (coord.). O que os jovens brasileiros pensam da ciência e da tecnologia? Rio de Janeiro: Fiocruz/ Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia, 2019.

MOREIRA, R. Equidade na educação STEM para todos os gêneros. TICs & EaD em Foco: Revista Científica do Núcleo de Tecnologias para Educação, São Luís, v. 8, n. 2, p. 117-128, 2022. Disponível em:

https://doi.org/10.18817/ticseademfoco.v8i2.631. Acesso em: 28 abr. 2023.

MORENO, A. C. Desde pequenas, meninas já consideram a engenharia uma atividade só para meninos, diz estudo. G1 - Globo.com, Rio de Janeiro, 9 mar. 2018.

MORENO, M. G. M.; MURTA, C. M. G. Mulheres nas ciências, engenharia e tecnologia: o que as publicações científicas apontam? Em Questão. Porto Alegre, v. 29, p. 1-27, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.19132/1808-5245.29.125842. Acesso em: 28 abr. 2023.

MUSEU CIÊNCIA E VIDA. CONECTA SNCT: oficina-live Nanotecnologia é coisa de menina. Rio de Janeiro, 2020. 1 vídeo (62 min).

MUSEU CIÊNCIA E VIDA. Evento Ciência é com Elas, jovens que se destacam na Ciência. Rio de Janeiro, 2019a. 1 fotografia.

MUSEU CIÊNCIA E VIDA. Festival Meninas nas Exatas. Rio de Janeiro, 2019b. 1 fotografia.

OLIVEIRA, E. R. B.; UNBEHAUM, S.; GAVA, T. A Educação STEM e gênero: uma contribuição para o debate brasileiro. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 49, n. 171, p. 130-159, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/198053145644. Acesso em: 28 abr. 2023.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Sobre o nosso trabalho para alcança os objetivos de desenvolvimento sustentável no Brasil. Brasília, 27 abr. 2023.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIENCIA E A CULTURA (UNESCO). Decifrar o código: educação de meninas e mulheres em ciências, tecnologia, engenharia e matemática (STEM). Brasília: Unesco, 2018.

PINTO, É. J. S.; CARVALHO, M. E. P.; RABAY, G. As relações de gênero nas escolhas de cursos superiores. Revista Tempos e Espaços em Educação, Aracaju, v. 10, n. 22, p. 47-58, 2017. Disponível em:

https://doi.org/10.20952/revtee.v10i22.6173. Acesso em: 28 abr. 2023.

POLINO, C.; CASTELFRANCHI, Y. Percepção pública da ciência na Ibero-América. Evidências e desafios da agenda de curto prazo. Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnología y Sociedad - CTS, Buenos Aires, v. 14, n. 42, p. 115-136, 2019.

QUEIROZ, C. T. A. P. Avaliação de um programa para inclusão de meninas em STEM na Paraíba - Brasil: articulação entre o ensino médio e o superior. 2018. Tese (Doutorado em Educação) - Centro de Educação, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2018.

REZNIK, G. Pertencimento, inclusão e interseccionalidade: vivências de jovens mulheres em projetos orientados por equidade de gênero na educação e divulgação científica. 2022. Tese (Doutorado em Ciências) - Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.

REZNIK, G. et al. Como adolescentes apreendem a ciência e a profissão de cientista? Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 25, n. 2, p. 829-855, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n2p829. Acesso em: 28 abr. 2023.

REZNIK, G.; MASSARANI, L. Mapeamento e importância de projetos para equidade de gênero na educação em STEM. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 52, p. 1-21, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/198053149179. Acesso em: 28 abr. 2023.

SCHIEBINGER, L. O feminismo mudou a ciência? Bauru: Ed. da Universidade Sagrado Coração, 2001.

SCHULZ, P. A. B. O que é nanociência e para que serve a nanotecnologia? Física na Escola, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 58-62, 2005.

SILVA, G. G. et al. Tem menina no circuito: dados e resultados após cinco anos de funcionamento. Revista Brasileira de Ensino de Física, São Paulo, v. 42, p. 1-14, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-9126-RBEF-2020-0328. Acesso em: 28 abr. 2023.

SILVA JUNIOR, L. A.; LEÃO, M. B. C. O software Atlas.ti como recurso para a análise de conteúdo: analisando a robótica no ensino de ciências em teses brasileiras. Ciência & Educação, Bauru, v. 24, n. 3, p. 715-728, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1516-731320180030011. Acesso em: 28 abr. 2023.

SOUZA, M. L. de. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In CASTRO, I. E.; GOMES, P. C. C.; CORRÊA, R. L. (org.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. p. 78.

SOUZA, J. B.; LOGUERCIO, R. Q. Fome de quê? A [in]visibilidade de meninas e mulheres interditadas de atuarem na educação das áreas exatas. Ciência & Educação, Bauru v. 27, p. 1-17, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1516-731320210069. Acesso em: 28 abr. 2023.

TUESTA, E. F. et al. Análise de participação das mulheres na ciência: um estudo de caso da área de ciências exatas e da terra no Brasil. Em Questão, Porto Alegre, v. 25, n. 1, p. 37-62, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.19132/1808-5245251.37-62. Acesso em: 28 abr. 2023.

UNBEHAUM, S.; GAVA, T. Avaliação das iniciativas do edital Elas nas exatas. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL FAZENDO GÊNERO, 11; MUNDOS DE MULHERES, 13., 2017, Florianópolis. Anais [...]. Florianópolis: UFSC, 2017.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ). Campus Duque de Caxias. Semana de integração acadêmica. Rio de Janeiro, 2019. 4 fotografias.

Published

2024-01-22

How to Cite

DAHMOUCHE, M. S.; DE MESQUITA LACERDA, M.; PINHEIRO PINTO, S.; LOPES, T. Museum, University and school: triad to promote girls in STEM. Em Questão, Porto Alegre, v. 30, p. 132879, 2024. DOI: 10.1590/1808-5245.30.132879. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/132879. Acesso em: 25 jun. 2025.

Issue

Section

Article

Most read articles by the same author(s)