"VER, OUVIR, CALAR E... SE ENTEDIAR" NO TRABALHO DE CAMPO DE UMA PRISÃO: A HISTÓRIA AUTOETNOGRAFICA
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-8918.71274Palavras-chave:
Narração. Atividade Motora. Relações Pesquisador-SujeitoResumo
Como uma forma de pesquisa narrativa, autoetnografía enfatiza a parte mais pessoal do processo de investigação. Neste artigo, a história autoetnografica é usada para refletir sobre o trabalho de campo de um estudo etnográfico anterior realizado no pavilhão desportivo de uma prisão espanhola de segurança máxima. Os dados recolhidos nesse momento são re-analisados para fazer crítica explícita das decisões tomadas. Assim, eles revelam os dilemas éticos enfrentados, as relações sociais complexas que surgem durante o processo de pesquisa e a falibilidade das decisões tomadas.
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