O Flashmob como Performance e o Ressurgimento de Comunidades Criativas

Autores

  • Aristita Ioana Albacan (University of Hull – Scarborough, Reino Unido) University of Hull, UK

Palavras-chave:

Flashmobs, Peformance, Hibridização, Comunidades Criativas, Espectador ativo

Resumo

Apesar de terem surgido há pouco tempo – o primeiro flashmob moderno ocorreu na loja Macy’s de Nova York, na noite de 17 de junho de 2003 –, os flashmobs espalharam-se rapidamente por todo o mundo ocidental, tornando-se, nos últimos anos, uma forma inovadora de performance que estimula o reaparecimento – ainda que passageiro e evanescente – de comunidades criativas, ao passo que respondem a uma gama de tópicos de relevância
social, sendo eles políticos, culturais, artísticos, cotidianos e assim por diante. Os flashmobs tornam-se visíveis dentro da esfera pública por intermédio de atos performativos breves e chamativos, percebidos como lúdicos e libertadores. Em termos de processo, os flashmobs como performances pertencem a uma economia cultural neoliberal globalizada. Eles hibridizam convenções e práticas das mídias ao vivo, on-line e móveis de maneiras inovadoras e inéditas.

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Biografia do Autor

Aristita Ioana Albacan (University of Hull – Scarborough, Reino Unido), University of Hull, UK

Dr. Aristita I. Albacan- Lecturer in Theatre and Performance and Director of Studies Theatre and Performance at School of Arts and New Media, University of Hull, UK. PhD Theatre Studies -LMU, Munich, GE (2008), BA Theatre Directing (1998) and BA English (1991)- UBB, Cluj, RO.

Publicado

2022-10-16

Como Citar

Albacan (University of Hull – Scarborough, Reino Unido), A. I. (2022). O Flashmob como Performance e o Ressurgimento de Comunidades Criativas. Revista Brasileira De Estudos Da Presença, 4(1), 8–27. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/presenca/article/view/44019

Edição

Seção

Poéticas e Políticas da Performance