(D)escrições Autoetnográficas: performance em diálogo com abordagens de pesquisa antropológica

Autores

Palavras-chave:

Autoetnografia, Antropologia, Performance, Análise de Espetáculo, Escrita da Dança

Resumo

A proposta do artigo é elaborar a noção de (d)escrição autoetnográfica sensória para experimentar possibilidades de acesso ao presente da cena no suporte escrito. Utiliza-se a abordagem da antropologia da arte e dos estudos da performance na análise de três escritas poéticas e dos sensos agenciados a partir da experiência na audiência dos espetáculos Caprichosa voz que vem do pensamento, de Aderbal Freire Filho, Maria Alice Poppe e Tato Taborda, Casa de especiarias,da Terpsí Teatro de Dança, dirigido por Carlota Albuquerque e de um vídeo de dança da bailarina Marcela Reichelt. Conclui-se que a (d)escrição autoetnográfica como forma textual é um modo de presentificar a cena e ilustra novas perspectivas na qual a experiência pessoal está inscrita.

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Biografia do Autor

Luciane Moreau Coccaro, Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ

Professora Adjunta das graduações em dança da UFRJ

Doutora em Ciências Humanas -IFCS/UFRJ

Mestre em Antropologia Social UFRGS

Bailarina

Publicado

2021-04-12

Como Citar

Coccaro, L. M. (2021). (D)escrições Autoetnográficas: performance em diálogo com abordagens de pesquisa antropológica. Revista Brasileira De Estudos Da Presença, 11(2), 01–24. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/presenca/article/view/102509

Edição

Seção

Performance e Antropologia