O maravilhoso país do Orkut: sobre jogos, racionalidade, nonsense e frivolidades
Palavras-chave:
Estética. Cotidiano. Frivolidade. Orkut. Efêmero. Brincadeira.Resumo
Partindo do conceito de Homo Ludens de Johan Huizinga, das conexões entre a estética e o cotidiano, de algumas noções habermasianas acerca da racionalidade e do nonsense como trabalhado por Gilles Deleuze, este artigo pretende associar o fascínio pela banalidade e a consolidação de uma estética da frivolidade presentes no Orkut à questão da racionalidade e do lúdico na sociedade contemporânea. Se o Orkut surgiu inicialmente como uma plataforma de estabelecimento de redes sociais de certo modo produtivas e sérias, é inquestionável a proliferação de jogos e “inutilidades em geral” no sistema (especialmente na sua apropriação brasileira). Nesse sentido, a brincadeira, o riso, o efêmero, a frivolidade, enfim, formam o cerne da nossa análise do fenômeno Orkut.Downloads
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