A morte do homem e o império da intertextualidade
uma experiência tropicalista
DOI:
https://doi.org/10.19132/1807-8583202254.120322Palavras-chave:
Intertextualidade, Nietzsche, Comunicação, TropicáliaResumo
Este artigo foi publicado originalmente em 1997, no volume Semiótica e Pragmática da Comunicação, dos Cadernos de Comunicação do Mestrado em Semiótica, organizado por Elizabeth B. Duarte e lançado pela Editora UNISINOS (São Leopoldo, RS). Aparece, aqui, pela primeira vez em versão digital. Transcrito por Cássio B. Lucas. Alexandre, então aluno de mestrado, discute aqui algumas concepções de intertextualidade em conjunção com o problema nietzscheano da superação da forma-homem e das cartografias de forças que configuram o sentido da comunicação. Analisa, por fim, uma canção de Caetano Veloso em que se abrem várias linhas intertextuais para a revisão crítica e criativa da Bossa Nova.
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