Tanto vilão quanto herói: a estética do novo protagonista dos contos de fadas
DOI:
https://doi.org/10.22456/2357-9854.54919Palavras-chave:
Contos de fadas. Cinema. Estética. Cultura pós-moderna. Neobarroco. / Fairy tales. Cinema. Aesthetics. Post-modern culture. Neo-baroque.Resumo
A partir da observação de padrões culturais e comportamentos sociais da modernidade e da pós-modernidade, o conto de fadas A Bela Adormecida, em suas versões para Disney (EUA-1959 e EUA-2014), é usado como objeto de estudo para constatação das polarizações entre o bem e o mal, presentes em representações até a primeira metade do século XX e o seu lento abandono, chegando à personagem Malévola, heroína e vilã ao mesmo tempo, caracterizando os humores fluídos do início do século XXI. Fundamentado em autores como Santaella, Maffesoli, Camargo, Corso e Corso, Calabrese e Eco o artigo trabalha na significação de produtos culturais do imaginário que facilitam a compreensão de paradigmas que se esgotam, dando lugar para novas formas de pensar e representar.
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