Jardines: entre los devenires de la enseñanza, la singularidad y el acto de espigar
DOI:
https://doi.org/10.22456/2357-9854.136630Palabras clave:
Filosofías de la Diferencia, Singularidad, Enseñanza, Jardín, EspigarResumen
Este texto deriva de una investigación doctoral en educación y busca mover la noción de jardín en alianza con el método biografemático y el acto de espigar. Al movilizar el pensamiento, buscamos la proximidad al concepto de singularidad para encontrar alternativas cuando posiciones rígidas obstaculizan el movimiento en educación. El estudio se aproxima de las filosofías de la diferencia y buscó movimentar la cuestión: qué puede una enseñanza por la singularidad, en medio a las reverberaciones y los desbordamientos? Los restos que se encontraron en la ruta no siempre aparecieron explícitamente y también se mostraron en las sutilezas de los encuentros, en el polvo de tiza que se ubica en el bullicio de la escuela, en los imprevistos de la vida.
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