Abomináveis Amores entre Estranhos
DOI:
https://doi.org/10.1590/2175-6236124090vs01Palavras-chave:
Ecologia queer, Amor, Antropoceno, Poética Ambiental, ErotismoResumo
Como o ensino de biologia pode reescrever a lógica da vida a partir da relação com seres que não geram nenhum apelo ético? É possível produzir mundos queers no espaço ético da natureza? Como encenar, no ensino de biologia, uma poética ecológica da intimidade? Como amar em tempos de transformação ecológica radical? Essas questões são discutidas neste artigo sob um enfoque indisciplinar para explorar o ensino de biologia como arte de cultivar histórias emaranhadas, nas quais seres alienígenas têm o potencial de perturbar as histórias avassaladoras da tragédia que orbitam em torno de Anthropos com relatos inquietantes e generativos de um aberrante amor interespécies.
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