TER O SEU CORPO MORTO AQUI OU LÁ: TRANSNACIONALISMOS FUNERÁRIOS ENTRE IMIGRANTES DA GUINÉ-BISSAU

Autores

  • Clara Saraiva

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-8136.61272

Palavras-chave:

Morte, Corpo, Transnacionalização, Imigrantes.

Resumo

A morte implica a circulação de universos simbólicos, em que a noção de processo e a conceptualização do corpo são extremamente importantes, sobretudo na manutenção da relação com o espaço de origem. Neste texto, queremos mostrar que a morte é uma boa metáfora para pensar esta produção de lugares e espaços de pertença em contextos transnacionais. Estes laços e mobilidades são frequentemente acompanhados pela construção social e simbólica de espaços de pertença. Sublinhando a forma como as dimensões transnacionais dos fenómenos migratórios têm assumido uma crescente importância teórica e etnográfica, os argumentos aqui expostos serão analisados à luz do estudo de caso dos imigrantes da Guiné-Bissau em Portugal.

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Publicado

2015-12-30

Como Citar

Saraiva, C. (2015). TER O SEU CORPO MORTO AQUI OU LÁ: TRANSNACIONALISMOS FUNERÁRIOS ENTRE IMIGRANTES DA GUINÉ-BISSAU. Debates Do NER, 2(28), 153–176. https://doi.org/10.22456/1982-8136.61272

Edição

Seção

Dossiê Temático