OS CORPOS NO VALE DO AMANHECER: ENTRE O KARDECISMO E A UMBANDA
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-8136.61275Palavras-chave:
Vale do Amanhecer, Corpo e Religião, Corpo e Pertencimento.Resumo
Na Sociologia e Antropologia da Religião, tem emergido cada vez mais pesquisas que se desenvolvem na interface com os estudos sobre o corpo, considerando que as experiências sociais são essencialmente corporais e que, portanto, investigar o universo religioso implica compreender as dinâmicas corporais entre aqueles que vivenciam o sagrado. Visando a contribuir para este campo de estudo busco neste artigo analisar a questão do corpo em um movimento religioso denominado Vale do Amanhecer, focando nos médiuns que não realizam a incorporação, assumindo a hipótese de que há diversas formas de se vivenciar essa religião, o que se operacionaliza a partir de dois polos, um mais ligado ao kardecismo e outro à umbanda, e cada um deles implica uma lógica corporal distinta, compreendo que os médiuns que não incorporam estão mais próximos ao primeiro polo, o que é fundamental para melhor compreendermos suas disposições corporais.Downloads
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Publicado
2015-12-30
Como Citar
Oliveira, A. (2015). OS CORPOS NO VALE DO AMANHECER: ENTRE O KARDECISMO E A UMBANDA. Debates Do NER, 2(28), 231–251. https://doi.org/10.22456/1982-8136.61275
Edição
Seção
Dossiê Temático 1