Esta es un versión antigua publicada el 2023-06-13. Consulte la versión más reciente.

O PROTESTO LIBERAL-CONSERVADOR NA ESCOLA

A Escola Sem Partido e “A Ideologia de Gênero”

Autores/as

Palabras clave:

consevadorismo, mídias digitais, educação infantil

Resumen

Este texto busca rastrear los conflictos escolares a partir del caso de la EMEI A. Donde el bloque liberal-conservador llegó a las aulas, a través de los medios digitales, en defensa de una Escuela Sin Partido y en contra de la ideología de género; en defensa de la familia y contra la militancia progresista. Se discutió que consensos democráticos como 'Ciudadanía', 'estudiante crítico', 'diversidad', se rompieron en el ámbito público y repercutieron en el currículo, alcanzando sus fines formativos. No solo el contenido, sino la forma de participación de estas audiencias mostró un desacuerdo quizás más profundo: sobre la premisa de la participación, ya no en los foros escolares, sino en los medios digitales. Esta investigación pretende comprender la penetración del conservadurismo en las escuelas a partir de una situación concreta, lo que nos lleva a cuestionar el bolsonarismo y el movimiento Escola sem Partido y, en particular, la ideología de género.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marco Bettine, Universidade de São Paulo

Professor Associado da Universidade de São Paulo, Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH-USP). Pesquisador do Instituto de Estudos Avançados (IEA-USP). Desenvolve pesquisas na área INTERDISCIPLINAR , com ênfase em Sociais e Humanidades. Professor do Programa Interdisciplinar de Pós-graduação em Mudança Social e Participação Política. Membro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação Interdisciplinar em Sociais e Humanidades (ANINTERSH) e da International Sociology of Sport Association. Coordenador do Grupo de Pesquisas do CNPq Pesquisas Interdisciplinares em Sociologias do Lazer e do Esporte.

Citas

ALONSO, A. A POLÍTICA DAS RUAS - Protestos em São Paulo de Dilma a Temer. Novos Estudos Cebrap, n.37, v.1, p.49-58. São Paulo, 2017.

Alonso. A comunidade moral Bolsonarista. In: Democracia em Risco? São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

ALMEIDA, S. O ódio como política. A reinvenção das direitas no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2018.

BIROLLI, F; MACHADO, M; VAGIONE, J. Gênero, Democracia e neoconservadorismo. São Paulo: Editora Boitempo, 2020

CESARINO, Leticia. Como vencer uma eleição sem sair de casa: a ascensão do populismo digital no brasil. Revista Internet & Sociedade. n.1, v.1, p.1-10, 2020.

DARDOT, P., LAVAL, C. A Nova Razão do Mundo: Ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Editora Boitempo, 2016.

KALIL, I. Quem são e no que acreditam os eleitores de Jair Bolsonaro. Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo Outubro, 2018.

LACLAU, E. Populism: ¿qué nos disse el nombre? In: PANIZZA, F. (Comp.). El populismo como espejo de la democracia. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2009, p. 51-70.

LACLAU, E. A Razão Populista. São Paulo: Editora Tres Estrelas, 2013.

LACLAU, E; MOUFFE, C. Hegemonia e estratégia socialista: por uma política democrática radical. São Paulo: Intermeios, 2015.

LAKOFF, G. Moral politics: what conservatives know that liberals don’t. Chicago: University of Chicago Press, 1996.

MENDONÇA, D. Teorizando o Agonismo: crítica a um modelo incompleto. Revista Sociedade e Estado. v.25, n.3, 2010.

MENDONÇA, D. A teoria da hegemonia de Ernesto Laclau e a análise política brasileira. Ciências Sociais Unisinos, v.43, n.3, p.249-258, 2007.

MESSENBERG, D. A direita que saiu do armário: a cosmovisão dos formadores de opinião dos manifestantes de direita brasileiros. Sociedade e Estado, v.32, n.3, p.621-647, 2017.

MIGUEL, L. A reemergência da direita brasileira. In: SOLANO, E. (Org) O ódio como política. A reinvenção das direitas no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2018.

MOUFFE, C. Por Um Modelo Agonístico De Democracia. Revista de Sociologia e Política. n.25, p.165-175, 2006.

MOUFFE, C. El retorno de lo político. Comunidad, ciudadanía, pluralismo, democracia radical. Paidós: Barcelona, 1999.

MOUFFE. C. Por um Modelo agonístico de democracia. Rev. Sociol. Polít., n.25, p.11-23, 2005.

MOUFFE, C. O regresso do político. Lisboa: Gradiva, 1993.

MOUFFE, C. Sobre o Político. São Paulo: Martins Fontes, 2015.

MOURA, M.; COBERLLINI, J. A Eleição Dispruptiva. Rio de Janeiro: Editora Record, 2019.

RIBEIRO, M. Antipetismo e conservadorismo no Facebook. In: SOLANO, Ester. O ódio como política: a reinvenção das direitas no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2018.

ROCHA, C. O boom das novas direitas brasileiras: financiamento ou militância? In: SOLANO, E. (Org) O òdio como política. A reinvenção das direitas no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2018.

ROCHA, C. “Menos Marx, mais Mises”: uma gênese da nova direita brasileira (2006-2018). 2019. Tese (Doutorado em Ciência Política) - Universidade de São Paulo, São Paulo.

ROCHA, R. Escola partida: ética e política em sala de aula. Editora Contexto, 2020.

SILVA, L. G. T. O debate entre evangélicos e o movimento LGBTT em torno do PL122: Um diálogo a partir de Chantal Mouffe e Nancy Fraser. Bagoas - Estudos gays: gêneros e sexualidades, v.10, n.14, 2017.

TATAGIBA, L. 1984, 1992, 2013. Sobre ciclos de protestos e democracia no Brasil. Política & Sociedade. v.13, n.28, 2014.

Publicado

2023-06-13

Versiones

Cómo citar

PEREIRA, R.; BETTINE, M. O PROTESTO LIBERAL-CONSERVADOR NA ESCOLA: A Escola Sem Partido e “A Ideologia de Gênero”. Revista Contraponto, [S. l.], v. 10, n. 1, 2023. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/contraponto/article/view/131243. Acesso em: 6 may. 2025.

Número

Sección

Temática Livre - Artigos