Another modern nymph: The pin-up as Aby Warburg and Georges Didi-Huberman’s nymph.
DOI:
https://doi.org/10.22456/2179-8001.80111Palavras-chave:
Image. Nymph. Memory. Anachronism. Pin-up.Resumo
This article discusses a possible incarnation of Aby Warburg and Georges Didi-Huberman’s nymph. The work addresses the temporalities of the image of Alceu’s column Girls (Garotas) in the magazine O Cruzeiro. A humor and behavioral column that was edited from 1938 to 1964 in one of the most popular Brazilian magazines of the 20th century. The column was marked by its illustrations signed by Alceu Penna. The perceptions and chronicles of the image perpass questions related to its time of production, to its reproducibility, to the graphic industry. They were images surrounded by advertisements, behavior, morals and fashions in vogue in its historical production time. However, according to Georges Didi-Huberman, the image belongs to time. Multiple, impure, heterogenic, dialectic, anachronic times also permeate the images in study. Alceu’s Girls, the pin-ups, were analyzed as nymphs. Pin-ups were one of the landmarks of 20th century press and they divided the pages of periodicals with war. The Girls, like the modern nymph, who associate beauty with trauma.Downloads
Referências
AGAMBEM, Giorgio. Ninfas. Tradução Antonio Gimeno Cuspinera. Valência: Pré-textos, 2010.
DEBRAY, Régis. Vida e morte da imagem. Petrópolis, Vozes, 1993.
DIDI-HUBERMAN, Georges. A imagem sobrevivente. História da arte e tempo dos fantasmas segundo Aby Warburg. Tradução Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 2013a.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Atlas: ¿Cómo llevar el mundo a cuestas? Texto de apresentação escrito por Georges Didi-Huberman no floolder da exposição homônima realizada no Museu Reina Sofia, Madri, Março de 2011.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Blanc soucis. Paris: Minuit, 2013c.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Cascas. In: Revista Serrote.Volume 13. São Paulo: Instituto Moreira Salles, 2013b.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Imágenes pense a todo: memoria visual del Holocausto. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, 2004.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Ninfa Moderna. Essai sur le drape tombe. Paris: Gallimard, 2002.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Imágenes pense a todo: memoria visual del Holocausto. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, 2004.
DIDI-HUBERMAN, Georges. La pintura encarnada. Valencia: Universidad Politécnica de Valencia, 2007.
DIDI-HUBERMAN, Georges. La ressemblance par contact. Archéologie, anachronisme et modernité de l’empreinte. Paris : Les Éditions Minuit, 2008.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Las condition des images par Didi-Huberman. IN: AUGÉ, Marc; DIDI-HUBERMAN, Georges; ECO, Umberto. L’experience des images. Paris: L’eu editions, 2011.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Ouvrir Venus. Nudité, rêve, cruauté. Paris: Éditions Gallimard, 1999.
DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. São Paulo: Editora 34, 2010.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Sobrevivência dos vaga-lumes. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. P.119.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Venus rajada. Buenos Aires: Editorial Losada, 2005.
SISSA, Giulia. Sexe et sensualité. La culture érotique des anciens. Paris: Odile Jacob, 2003.
WARBURG, Aby. Atlas Mnemosyne. Madrid: Impresos Cofás S.A. 2010.
WARBURG, Aby. A renovação da Antiguidade pagã. Contribuições científico-culturais para a história do Renascimento europeu. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 2013.
WARBURG, Aby. Imagens da região dos índios pueblos na América do Norte. IN: Revista Concinnitas: artes, cultura e pensamento. Ano 6, Volume 1, Número 8. Rio de Janeiro: UERJ, julho de 2005.
WARBURG, Aby. El Renacimiento del paganismo. Aportaciones a la historia cultural del Renacimiento europeo. Madrid: Alianza Editorial, 2005.
YATES, Frances Amélia. A arte da memória. Campinas: Editora da Unicamp, 2007.
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0).
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, como publicar em repositório institucional, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista, quando for o caso.
Os artigos são de acesso aberto e uso gratuito, com atribuições próprias em atividades educacionais, de pesquisa e não comerciais.