Manchas que manchan: Memoria y borradura en la obra de Eugenio Dittborn.
DOI :
https://doi.org/10.22456/2179-8001.104677Mots-clés :
Pinturas aeropostales. Borradura. Arte chileno. Dictadura. Cuerpo-escritura.Résumé
En este artículo analizaremos la aeropostalidad de Dittborn como una corporalidad en la que escritura, pintura, gráfica y fotografía se interpelan. Plantearemos el problema de las manchas, las huellas y las borraduras en tanto que indicios distópicos de cuerpos ausentes. Más en concreto, hablaremos de la aeropostalidad de Dittborn como una estrategia para ‘hacer aparecer’ el cuerpo de los desaparecidos, esto es, hablaremos de la pintura como confesión de lo que está ausente.
Abstract
The article addresses the work of Chilean artist Eugenio Dittborn as an embodied territory in which painting, writing, graphics and photography converge. The article characterizes his use of erasures, marks, and traces as a dystopian indication of absent bodies. More to the point, the article offers a commentary on the pictorial appearance of the disappeared body; that is, elaborates on painting as a confession of what remains absent.
Téléchargements
Fichiers supplémentaires
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0).
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, como publicar em repositório institucional, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista, quando for o caso.
Os artigos são de acesso aberto e uso gratuito, com atribuições próprias em atividades educacionais, de pesquisa e não comerciais.