O desenho como memória e sobrevivência; a pintura e a relação com a história

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22456/2179-8001.80127

Palabras clave:

Entrevista. Carlos Zílio. Arte e política. Nova Objetividade Brasileira. Pintura.

Resumen

Em entrevista a Sheila Cabo Geraldo, o artista visual Carlos Zílio rememora aspectos de uma trajetória que fez dele um nome de referência no campo da arte no Brasil desde a segunda metade dos anos 1960. A conversação enfatiza, sobretudo, o engajamento político do artista, sua prisão e os modos possíveis de resistência naquele período; revisa também o convívio com seus pares geracionais (Gerchman, Vergara, Dias), com Iberê Camargo e com o historiador francês da arte Hubert Damisch; por fim, discute sua percepção sobre a própria pintura e a noção do encontro com um “grau zero” da pintura na década de 1970, projetando suas chances de permanência na contemporaneidade.

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Publicado

2017-12-30

Cómo citar

Geraldo, S. C., & Zílio, C. (2017). O desenho como memória e sobrevivência; a pintura e a relação com a história. PORTO ARTE: Revista De Artes Visuais, 22(37). https://doi.org/10.22456/2179-8001.80127

Número

Sección

DOSSIÊ: A hora das entrevistas | DOSSIER: Interview time

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