A autoconstrução narrativa de uma artista: uma conversa com Astrid Salles
DOI:
https://doi.org/10.22456/2179-8001.80805Palabras clave:
Entrevista. Astrid Salles. Formação. Pintura. Grafismos indígenas.Resumen
Em entrevista a Ricardo Santhiago, a artista visual Astrid Salles recupera aspectos de sua formação no campo da criação artística, desde a juventude, na década de 1959, no interior de São Paulo, para revisar, na sequência, tópicos marcantes de sua trajetória de vida. Formada inicialmente em Música, reconhecida como a primeira mulher a tocar trompa no Brasil, Astrid passou pela ilustração e pela representação de paisagem, identificando-se, no presente, como pintora. Na conversação, a artista recupera, entre outros pontos, o encontro com o sertanista Orlando Villas-Bôas, decisivo para que ela viesse a se dedicar, em sua produção plástica, à reinterpretação de grafismos indígenas.Descargas
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