Íntima mutação da pintura no vídeo digital

Autores/as

  • Éliane Chiron

DOI:

https://doi.org/10.22456/2179-8001.37937

Palabras clave:

Contemporâneo, Cor cicatriz, Íntimo, Mutabilidade, Vídeo digital

Resumen

Desde que realizo vídeos digitais, ainda posso ser considerada pintora? O vídeo me faz, a cada vez, retornar à pintura e é assombrado pelas frases: as cores “fazem queimar meu cérebro” (Malevich) e se vêm “como cicatriz sobre um rosto” (Cenino Cennini). No vídeo “Les Nageuses” (2011), como a descrição de piscina por Merleau-Ponty, “modelo do que busca o artista”, se encarna nesse vídeo? Como o íntimo na arte, que segundo Daniel Arasse surgiu no quadro do Renascimento, se metamorfoseou em “Les Nageuses”? As referências históricas serão necessárias para compreender que pintar supõe um contato íntimo com a matéria pictórica, mesmo que essa matéria seja produzida em código, sem medo de aí se perder.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Archivos adicionales

Publicado

2013-03-20

Cómo citar

Chiron, Éliane. (2013). Íntima mutação da pintura no vídeo digital. PORTO ARTE: Revista De Artes Visuais, 18(31). https://doi.org/10.22456/2179-8001.37937

Número

Sección

DOSSIÊ: Pintura Contemporânea - Campos e Processos

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.