A autoconstrução narrativa de uma artista: uma conversa com Astrid Salles
DOI:
https://doi.org/10.22456/2179-8001.80805Palavras-chave:
Entrevista. Astrid Salles. Formação. Pintura. Grafismos indígenas.Resumo
Em entrevista a Ricardo Santhiago, a artista visual Astrid Salles recupera aspectos de sua formação no campo da criação artística, desde a juventude, na década de 1959, no interior de São Paulo, para revisar, na sequência, tópicos marcantes de sua trajetória de vida. Formada inicialmente em Música, reconhecida como a primeira mulher a tocar trompa no Brasil, Astrid passou pela ilustração e pela representação de paisagem, identificando-se, no presente, como pintora. Na conversação, a artista recupera, entre outros pontos, o encontro com o sertanista Orlando Villas-Bôas, decisivo para que ela viesse a se dedicar, em sua produção plástica, à reinterpretação de grafismos indígenas.Downloads
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Publicado
2018-01-10
Como Citar
Santhiago, R., & Salles, A. (2018). A autoconstrução narrativa de uma artista: uma conversa com Astrid Salles. PORTO ARTE: Revista De Artes Visuais, 23(38). https://doi.org/10.22456/2179-8001.80805
Edição
Seção
Entrevista | Interview
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