Paisagem moderna à margem: Baudelaire e o elogio a Catlin e Meryon

Autores/as

  • Daniela Kern

DOI:

https://doi.org/10.22456/2179-8001.14720

Palabras clave:

Paisagem moderna, Charles Baudelaire, George Catlin, Charles Meryon.

Resumen

O presente artigo analisa o pensamento crítico de Charles Baudelaire acerca das paisagens de dois artistas cuja inserção no mundo dos Salões e da arte acadêmica não se dava, por variados motivos, com muita facilidade: o americano George Catlin, responsável pela Indian Gallery, coleção de pinturas tematizando os índios americanos, exibida na Europa na década de 1840, e o francês Charles Meryon, exmarinheiro que passou a se dedicar à gravura em metal e a representar, em sua obra, a arquitetura da antiga Paris, no momento em que a cidade passa pelas profundas transformações da Haussmannização.

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Publicado

2010-07-05

Cómo citar

Kern, D. (2010). Paisagem moderna à margem: Baudelaire e o elogio a Catlin e Meryon. PORTO ARTE: Revista De Artes Visuais, 16(26). https://doi.org/10.22456/2179-8001.14720

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