Paisagem moderna à margem: Baudelaire e o elogio a Catlin e Meryon
DOI:
https://doi.org/10.22456/2179-8001.14720Palavras-chave:
Paisagem moderna, Charles Baudelaire, George Catlin, Charles Meryon.Resumo
O presente artigo analisa o pensamento crítico de Charles Baudelaire acerca das paisagens de dois artistas cuja inserção no mundo dos Salões e da arte acadêmica não se dava, por variados motivos, com muita facilidade: o americano George Catlin, responsável pela Indian Gallery, coleção de pinturas tematizando os índios americanos, exibida na Europa na década de 1840, e o francês Charles Meryon, exmarinheiro que passou a se dedicar à gravura em metal e a representar, em sua obra, a arquitetura da antiga Paris, no momento em que a cidade passa pelas profundas transformações da Haussmannização.Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0).
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, como publicar em repositório institucional, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista, quando for o caso.
Os artigos são de acesso aberto e uso gratuito, com atribuições próprias em atividades educacionais, de pesquisa e não comerciais.