Experiencia Radio Bilola virtualidade, convivencia y atención a la salud mental
DOI:
https://doi.org/10.22456/2238-152X.146463Resumen
La pandemia de la COVID-19 planteó importantes desafíos para la salud mental, especialmente en la tarea de sostener lazos sociales y promover la reinserción social en la Red de Atención Psicosocial. Presentamos algunos resultados de una investigación-intervención doctoral que tuvo como objetivo cartografiar espacios entre la clínica, el arte y la política, a partir de la inmersión de la investigadora-trabajadora en un Centro de Convivencia y Cultura en el noreste del país. La experiencia de este servicio durante la pandemia se discute y analiza como una estrategia viva de desinstitucionalización en salud mental, en la que la vivencia colectiva y autogestionada operada en un grupo de WhatsApp propició el surgimiento de Radio Bilola. Sostenemos que las acciones desarrolladas lograron potenciar aspectos éticos orientadores de la Reforma Psiquiátrica y Sanitaria y, por tanto, fundamentales para el paradigma de atención psicosocial, como la participación y el protagonismo de los usuarios. Reafirmamos la potencia de esta estrategia como posible propagadora de contagio para nuevas prácticas en Atención Psicosocial en tiempos tan desafiantes.
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