Imunologia, intencionalidade e acaso.

Autores

  • Nelson M. Vaz Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte
  • Cláudia R. Carvalho Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-1654.9469

Palavras-chave:

autopoiese, sistema imune, clonalidade.

Resumo

Embora os anticorpos sejam usualmente vistos como reagentes bioquímicos específicos feitos pelo corpo em sua própria defesa, sua produção carece de direcionalidade e segue apenas as diretrizes gerais de manutenção e contínua re-criação do corpo. A diversidade clonal dos linfócitos é um elemento essencial da atividade imunológica e, quando reduzida, dá lugar a expansões oligoclonais de linfócitos que colaboram na patogênese. Um novo modo de ver nos permite redefinir a natureza da imunopatologia e propor um novo mecanismo de ação para as vacinas anti-infecciosas.

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Biografia do Autor

Nelson M. Vaz, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte

Departamento de Bioquímica - Imunologia

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Publicado

2010-03-05

Como Citar

VAZ, N. M.; CARVALHO, C. R. Imunologia, intencionalidade e acaso. Informática na educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 12, n. 2, 2010. DOI: 10.22456/1982-1654.9469. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/9469. Acesso em: 23 jun. 2025.
Recebido 2009-07-15
Aceito 2010-03-04
Publicado 2010-03-05