A Lei “Anticrime” e a admissibilidade de provas investigativas:
Reflexões com base no justo processo convencional
Palavras-chave:
Regras de exclusão de provas, Direito ao confronto, Epistemologia, Justo processo convencionalResumo
O artigo tem por objetivo analisar a interpretação de que o §3º do artigo 3º-C do Código de Processo Penal, introduzido pela Lei “Anticrime”, é uma regra rígida de inadmissibilidade de provas. Busca-se responder se essa regra rígida de exclusão e proibição de uso de elementos investigativos repetíveis é compatível com os parâmetros convencionais utilizados para se reputar devido o processo penal. A discussão partirá das premissas de que a busca da verdade é o objetivo institucional do processo penal e que o direito ao confronto, fundamento que justifica a exclusão das provas investigativas, tem função epistêmica. Demonstrar-se-á que essa interpretação que defende a exclusão imperativa das provas investigativas não observa a racionalidade epistêmica, uma vez que não é adequada e necessária para atingir os fins pretendidos, o que a torna incompatível com a ideia de justo processo convencional.
Downloads
Referências
ACCATINO, D. Teoría de la prueba: ¿somos todos “racionalistas” ahora? Revus. Revija za ustavno teorijo in filozofijo prava, v. 39, 2019. Disponivel em: <https://journals.openedition.org/revus/5559>. Acesso em: 03 dez 2020.
AMBOS, K.; LIMA, M. P. O processo acusatório e a vedação probatória: perantes as realidades alemã e brasileira: com a perspectiva brasileira já de acordo com a reforma processual de 2008 - Leis 11.689, 11.690 e 11.719. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009. 81-125 p.
ANDRADE, M. F. Juiz das garantias. Curitiba: Juruá, 2015.
AROCA, J. M. El principio acusatorio entendido como eslogan político. Revista Brasileira de Direito Processual Penal, Porto Alegre, v. 1, n. 1, p. 66-87, 2015. Disponivel em: <http://dx.doi.org/10.22197/rbdpp.v1i1.4>. Acesso em: 27 jul 2018.
BADARÓ, G. H. Direito ao julgamento por juiz imparcial: como assegurar a imparcialidade objetiva do juiz nos sistemas em que não há a função do juiz de garantias. In: BONATO, G. Processo Penal, Constituição e Críticas–Estudos em homenagem ao Prof. Dr. Jacinto Nelson de Miranda Coutinho. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. p. 343-360.
BADARÓ, G. H. Direito à prova e os limites lógicos de sua admissão: os conceitos de pertinência e relevância. In: KHALED JR, S. H. Sistema penal punitivo: estudos em homenagem ao prof. Aury Lopes Jr. Florianópolis: Empório do Direito, 2015. p. 289-319.
BADARÓ, G. H. Epistemologia judiciária e prova penal. São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2019.
BADARÓ, G. H. Juiz das Garantias. In: FILHO, A. M. G.; TORON, A. Z.; BADARÓ, G. H. Código de processo penal comentado [livro eletrônico]. São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2020.
BELTRÁN, J. F. La valoración racional de la prueba. Madrid: Marcial Pons, 2007.
BELTRÁN, J. F. Motivación y racionalidade de la prueba. Lima: Grijley, 2016.
BELTRÁN, J. F. El control de la valoración de la prueba en segunda instancia. Journal for Constitutional Theory and Philosophy of Law, v. 33, p. 107, 2017. Disponivel em: <http://journals.openedition.org/revus/4016>. Acesso em: 30 nov 2020.
BOVINO, A. A atividade probatória perante a Corte Interamericana de Direitos Humanos. SUR– Revista Internacional de Direitos Humanos, São Paulo, v. 2, n. 3, 2005. Disponivel em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-64452005000200005&script=sci_arttext>. Acesso em: 01 dez 2020.
BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei n. 4.205. 2001. Disponível em: < https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=275B66F79FCB 9F495D9304D299B9256D.proposicoesWebExterno1?codteor=544688&filename=Tramitaca o-PL+4205/2001> Acesso em: 30 nov 2020.
CECCONELLO, W. W.; AVILA, G. N. D.; STEIN, L. M. A (ir)repetibilidade da prova penal dependente da memória: uma discussão com base na psicologia do testemunho. Revista Brasileira de Políticas Públicas, v. 8, n. 2, p. 1057-1073, 2018.
CHOUKR, F. H. Garantias Constitucionais na investigação criminal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995.
CUNHA, V. S. A lei 'Anticrime' e a admissibilidade dos elementos investigativos na fase de instrução: reflexões com base na experiência estrangeira. In: TAVARES, J. P. L. Lei 13.964/2019 na visão de Procuradores da República. Salvador: Editora Juspodivm, 2020. p. 163-187.
DAMASKA, M. Evidentiary Barriers to Conviction and Two Models of Criminal Procedure: A Comparative Study. University of Pennsylvania Law Review, p. 506, 1973. Disponivel em: <https://scholarship.law.upenn.edu/penn_law_review/vol121/iss3/10/>. Acesso em: 27 jul 2018. DEU, T. A. A prova ilícita: um estudo comparado. São Paulo: Marcial Pons, 2014.
ESTRAMPES, M. M. El concepto de prueba ilícita y su tratamiento en el proceso penal. Barcelona: Jose Maria Bosch Editor, 1999.
EU. European Court of Human Rights. Case of Al-Khawaja y Tahery v. The United Kingdom. 2011. Disponível em: < http://hudoc.echr.coe.int/eng?i=001-108072 > Acesso em: 25 set 2019.
EU. Case of Famulyak v. Ukraine. 2011. Disponível em: < HYPERLINK "http://hudoc.echr.coe.int/fre?i=001-57808" http://hudoc.echr.coe.int/fre?i=001-57808 > Acesso em: 02 mar 2021.
EU. Case of Fey v. Austria. 1993. Disponível em: < HYPERLINK "http://hudoc.echr.coe.int/fre?i=001-57808" http://hudoc.echr.coe.int/fre?i=001-57808 > Acesso em: 02 mar 2021.
EU. Case of Kyprianou v. Cyprus. 2005. Disponível em: < http://hudoc.echr.coe.int/eng?i=001-71671 > Acesso em: 02 mar 2021.
EU. Case of Nortier v. The Netherlands. 1993. Disponível em: < http://hudoc.echr.coe.int/fre?i=001-57835 > Acesso em: 02 mar 2021.
EU. Case of Przydział v. Poland. 2016. Disponível em: < http://hudoc.echr.coe.int/fre?i=001-163102> Acesso em: 02 mar 2021.
EU. Case of Sainte-Marie v. France. 1992. Disponível em: < http://hudoc.echr.coe.int/fre?i=001-163102> Acesso em: 02 mar 2021.
EU. Case of Saraiva de Carvalho v. Portugal. 1994. Disponível em: < HYPERLINK "http://echr.ketse.com/doc/15651.89-en-19940422/view/" http://echr.ketse.com/doc/15651.89-en-19940422/view/ > Acesso em: 02 mar 2021.
FENOLL, J. N. La valoracion de la prueba. Madrid: Marcial Pons, 2010.
FERNANDES, A. S. Tipicidade e sucedâneos de prova. In: FERNANDES, A. S.; ALMEIDA, J. R. G.; MORAIS, M. Z. Provas no processo penal - estudo comparado. São Paulo: Saraiva, 2011. p. 13-45.
FIGUEIREDO, D. D. O direito do acusado ao confronto das testemunhas de acusação na produção da prova penal. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade de Lisboa. Lisboa. 2019.
FRIEDMAN, R. D. The confrontation right. In: BROWN, D. K.; TURNER, J. I.; WEISSER, B. The Oxford handbook of criminal process. New York: Oxford University Press, 2019. p. 865-886.
GOLDMAN, A. Knowledge in a social world. Oxford: Oxford University Press, 1999. GOMES FILHO, A. M. Direito à prova. São Paulo: RT, 1997.
GOMES, A. F. “JUIZ DAS GARANTIAS”: inconsistência científica; mera ideologia – como se só juiz já não fosse garantia. Revista CEJ, Brasília, v. 14, n. 51, p. 98-105, out/dez 2010.
GOMES, D. A. Prova e imediação no Processo Penal. Salvador: Editora JusPodivm, 2016.
GUIRAO, R. A. La devaluación del derecho a la contradicción en la jurisprudencia del TEDH. InDret: Revista para el Análises del Derecho, v. 4, p. 1-15, 2013. Disponivel em: <https://indret.com/wp- content/themes/indret/pdf/1006.pdf>. Acesso em: 02 dez 2020.
HAACK, S. Epistemology Legalized: or, Truth, Justice, and the American Way. American Journal of Jurisprudence, v. 49, p. 43-61, 2004. Disponivel em: <https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=682642>. Acesso em: 28 ago 2019.
JACKSON, J. D.; SUMMERS, S. J. The internationalisation of criminal evidence: beyond the Common Law and Civil Law traditions. Cambridge: Cambridge University Press, 2012.
LAUDAN, L. Truth, Error, and Criminal Law. An Essay in Legal Epistemology. Cambridge: Cambridge university Press, 2006.
LIMA, R. B. Pacote Anticrime: Comentários à Lei nº 13.964/19 - Artigo por Artigo. Salvador: Editora JusPodivm, 2020.
LOPES JR., A. Introdução crítica ao processo penal: fundamentos da instrumentalidade constitucional. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006.
LOPES JR., Sistemas de investigação preliminar no processo penal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006.
MALAN, D. R. Processo penal de partes: "right of confrontation" na produção da prova oral. Tese (Doutorado em Direito) - Universidade de São Paulo. São Paulo. 2008.
MAZZONI, G. ¿Se puede creer a un testigo? El testimonio y las trampas de la memoria. Madrid: Trotta, 2010.
MELO, M. E. V. Neoinquisitorialismo processual penal e a contaminação do julgador com os atos de investigação: a burla interna no processo penal brasileiro como obstáculo ao contraditório. Revista Brasileira de Direito Processual Penal, Porto Alegre, v. 6, n. 2, p. 951-992, 2020. Disponivel em: <https://doi.org/10.22197/rbdpp.v6i2.314>. Acesso em: 30 nov 2020.
MOREIRA, J. C. B. A Constituição e as provas ilicitamente obtidas. Revista de Processo, São Paulo,
v. 84, p. 144-155, 1996.
MOREIRA, J. C. B. O Processo Penal norte-americano e sua influência. In: MOREIRA, J. C. B. Temas de direito processual - Oitava série. São Paulo: Saraiva, 2004. p. 223-227.
NANCE, D. A. Conditional Pr Conditional Probative Value and the Reconstruction of the F alue and the Reconstruction of the Federal Rules of Evidence. Michigan Law Review, v. 94, n. 2, 1995.
O'BRIAN, W. E. The Right of Confrontation: US and European Perspectives. Law Quarterly Review,
v. 121, p. 481-510, 2005. Disponivel em: <https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=1503966>. Acesso em: 02 dez 2020.
OEA. Corte Intermericana de Direitos Humanos. Caso Castillo Petruzzi y otros vs. Perú. 1999. Disponível em: <https://www.corteidh.or.cr/docs/casos/articulos/seriec_52_esp.pdf > Acesso em: 02 mar 2021.
OEA. Caso Duque vs. Colombia. 2016. Disponível em: < https://www.corteidh.or.cr/docs/casos/articulos/seriec_310_esp.pdf > Acesso em: 02 mar 2021.
OEA. Caso Nórin Catrimán y otros (dirigentes, miembros y activista del pueblo indígena Mapuche) vs. Chile. 2018. Disponível em: < https://www.corteidh.or.cr/docs/casos/articulos/seriec_279_esp.pdf > Acesso em: 02 mar 2021.
OEA. Caso Pollo Rivera y otros vs. Perú. 2016. Disponível em: < https://www.corteidh.or.cr/docs/casos/articulos/seriec_319_esp.pdf > Acesso em: 02 mar 2021.
OEA. Caso San Miguel Sosa y otras vs. Venezuela. 2018. Disponível em: < https://www.corteidh.or.cr/docs/casos/articulos/seriec_348_esp.pdf > Acesso em: 02 mar 2021.
OEA. Caso V.R.P., V.P.C y otros vs. Nicaragua. 2018. Disponível em: < https://www.corteidh.or.cr/docs/casos/articulos/seriec_52_esp.pdf > Acesso em: 02 mar 2021.
OEA. Caso Zegarra Marín vs. Perú. 2017. Disponível em: < https://www.corteidh.or.cr/docs/casos/articulos/seriec_52_esp.pdf > Acesso em: 02 mar 2021.
PEREIRA, F. V. Fundamentos do justo processo penal convencional: as garantias processuais e o valor instrumental do devido processo. Belo Horizonte: D'Plácido, 2020.
PISA, O. Psicologia do testemunho: os riscos na inquirição de crianças. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 2006.
RAMOS, A. C. Processo internacional de direitos humanos. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
REDMAYNE, M. Confronting Confrontation. LSE law, society and economy working papers, v. 10, 2010. Disponivel em: <http://eprints.lse.ac.uk/32897/>. Acesso em: 03 dez 2020.
RIBEIRO, M. H. M.; SAMPAIO, A. R.; FERREIRA, A. A. A influência dos elementos de informação do inquérito policial na fundamentação da sentença penal condenatória: uma análise das sentenças prolatadas pelas varas criminais de Maceió/AL. Revista Brasileira de Direito Processual Penal, Porto Alegre, v. 6, n. 1, p. 175-210, 2020. Disponivel em <http://www.ibraspp.com.br/revista/index.php/RBDPP/article/view/299>. Acesso em: 30 nov 2020.
RITTER, R. Imparcialidade no processo penal: reflexões a partir da teoria da dissonância cognitiva. São Paulo: Tirant lo Blanch, 2019.
ROVATTI, P. Testigos no disponibles y confrontación: fundamentos epistémicos y no epistémicos.
Quaestio facti. Revista Internacional sobre Razonamiento Probatorio, Madrid, v. 1, p. 31-66, 2020.
SAMPAIO, A. R.; MELO, M. E. V. Cultura Inquisitória e as Falsas Oralidades. Revista Brasileira de Direito Processual Penal, Porto Alegre, v. 3, n. 3, p. 879-905, 2017. Disponivel em: <http://www.ibraspp.com.br/revista/index.php/RBDPP/article/view/95>. Acesso em: 02 dez 2020.
SCALLEN, E. A. Constitutional Dimensions of Hearsay Reform: Toward a Three-Dimensional Confrontation Clause. Minnesota Law Review, v. 76, p. 623-654, 1991. Disponivel em: <https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=1688624>. Acesso em: 02 dez 2020.
SCHÜNEMANN, B. O juiz como um terceiro manipulado no processo penal? Uma confirmação empírica dos efeitos perseverança e correspondência comportamental. In: GRECO, L. Estudos de direito penal, direito processual penal e filosofia do direito. São Paulo: Marcial Pons, 2013. p. 206- 221.
SEIGEL, M. Rationalizing Hearsay: A Proposal for a Best Evidence Hearsay Rule. Boston University Law review, v. 72, p. 893-950, 1992. Disponivel em: <https://scholarship.law.ufl.edu/facultypub/310/>. Acesso em: 04 dez 2020.
STEIN, A. Foundations of evidence law. Oxford: Oxford University Press, 2005.
SIMON-KERR, J. A. Unmasking Demeanor | Arguendo. George Washington Law Review. Arguendo, 2 set. 2020. v. 88, p. 158–174. Disponível em: <https://www.gwlr.org/unmasking-
demeanor/>. Acesso em: 12 abr. 2021.
SUXBERGER, A. H. G. Juiz das garantias: o inquérito policial deve compor os autos do processo? Revista de Doutrina e Jurisprudência, Brasília, v. 111, n. 1, p. 10-27, 2019. Disponivel em: <https://revistajuridica.tjdft.jus.br/index.php/rdj/issue/view/13/showToc>. Acesso em: 30 nov 2020.
SUXBERGER, A. H. G. O juiz das garantias como caso de erro legístico. Revista de Informação Legislativa, Brasília, v. 57, n. 228, p. 93-114, 2020. Disponivel em: <https://www12.senado.leg.br/ril/edicoes/57/228/ril_v57_n228_p93>. Acesso em: 29 nov 2020.
TARUFFO, M. La prueba de los hechos. Tradução de Jordi Ferrer Beltrán. 4. ed. Madrid: Trotta, 2011.
TARUFFO, M. A prova. São Paulo: Marcial Pons, 2014.
TARUFFO, M. La verità nel processo. In: PEREIRA, F. C. Verdade e prova no processo penal: Estudos em homenagem ao professor Michele Taruffo. Brasília: Gazeta Jurídica, 2016. p. 243-260.
TARUFFO, M. Uma simples verdade: o juiz e a construção dos fatos. São Paulo: Marcial Pons, 2016a.
TONINI, P. A prova no processo penal italiano. Tradução de Alexandra Martins e Daniela Mróz. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
TWINING, W. Rethinking evidence: exploratory essays. New York: Cambridge University Press, 2006.
US. Supreme Court. Caso Crawford v. Washington. 2004. Disponível em: < https://supreme.justia.com/cases/federal/us/541/36/#tab-opinion-1961558 > Acesso em: 20 fev 2021.
US. Supreme Court. Caso Ohio v. Roberts. 1980. Disponível em: < https://supreme.justia.com/cases/federal/us/448/56/#tab-opinion-1953704 > Acesso em: 20 fev 2021.
VIEIRA, M. V. Direito à admissão probatória no processo penal: limites ao seu exercício. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade de São Paulo. São Paulo. 2017.
VITORELLI, E.; ALMEIDA, J. H. Imparcialidade judicial e psicologia comportamental: há fundamento científico para um juiz de garantias? No prelo: [s.n.], 2020. Disponivel em:
<https://www.researchgate.net/publication/343490365_Imparcialidade_judicial_e_psicologia_comport amental_ha_fundamento_cientifico_para_um_juiz_de_garantias>.
WELLBORN, O. Demeanor. Cornell Law Review, 1 jul. 1991. v. 76, n. 5, p. 1075–1105. Disponível em: <https://scholarship.law.cornell.edu/clr/vol76/iss5/3>.
WINTER, L. B. Princípio da imediação e confrontation: paralelismo, diferenças e tendências na prova testemunhal. In: AMBOS, K.; MALARINO, E. Fundamentos de direito probatório em matéria penal. São Paulo: Tirant lo Blanch, 2020. p. 207-248.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Revista Eletrônica de Direito Penal e Política Criminal

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade, não representando, necessariamente, o pensamento da Revista Eletrônica de Direito Penal e Política Criminal, seus Editores e seu Conselho Científico. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da Revista REDPPC.