Limites do reformismo bem intencionado
Palavras-chave:
Globalização, Reformas, Atores sociais, Alter-mundismo, Crise econômicaResumo
Em seu livro Making Globalization to Work, Joseph E. Stiglitz analisa a situação econômica contemporânea e aponta sérios problemas de concentração da riqueza mundial. Perante eles, assume postura de reformista radical. Tece ligações com o alter-mundismo, participando do encontro de Mumbai, Índia. Admira as decisões drásticas de países como a Argentina e a China. Almeja sobretudo construir seu nome, ligando-se à figura do grande John M. Keynes. Entretanto, suas propostas de reformas apresentam limites óbvios por não explicitarem quem serão os atores sociais que as conduzirão. Este e outros pontos críticos fazem com que não consiga perceber a grande crise financeira que estoura no centro do império capitalista mundial, por meio de uma especulação sem limites com crédito imobiliário, que afastou o mundo financeiro da base real da sociedade.Downloads
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Como Citar
DAL ROSSO, S. Limites do reformismo bem intencionado. Sociologias, [S. l.], n. 24, 2010. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/sociologias/article/view/14956. Acesso em: 12 maio. 2025.
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