DIVERSIFICAÇÃO VIA BOLSAS INTERNACIONAIS: UMA ANÁLISE EMPÍRICA DE PAÍSES DESENVOLVIDOS E EMERGENTES

Autores

  • Marta Corrêa Dalbem Pontifícia Universidade Católica – RJ / Brasil
  • Marcelo Cabus Klotzle Pontifícia Universidade Católica –RJ / Brasil

Palavras-chave:

finanças internacionais, gestão de carteiras, modelo VAR, Componentes Principais

Resumo

A pesquisa se insere no campo de finanças/gestão de carteiras e teve o objetivo de identificar se investimentos em bolsas internacionais ainda trazem benefícios de diversificação. Por meio de dados mensais dos retornos auferidos nos últimos 12 anos, o estudo utilizou métodos econométricos, tais como VAR e Componentes Principais, de modo a identificar a dinâmica do relacionamento entre as bolsas de valores de 12 países. O estudo permitiu identificar não só dois blocos de países bastante distintos (EUA, Inglaterra, Suíça, versus Tailândia, Japão e Índia), como também verificou que o Brasil tende a se aproximar mais do bloco de países desenvolvidos ocidentais, ao contrário da África do Sul, mais alinhada com o mercado asiático. Canadá e Austrália mostraram-se mercados mais neutros. Os resultados confirmam a vertente da literatura sobre carteiras que indica que, apesar da crescente correlação entre bolsas internacionais, ainda é possível auferir benefícios de diversificação.

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Publicado

2013-04-18

Como Citar

Corrêa Dalbem, M., & Cabus Klotzle, M. (2013). DIVERSIFICAÇÃO VIA BOLSAS INTERNACIONAIS: UMA ANÁLISE EMPÍRICA DE PAÍSES DESENVOLVIDOS E EMERGENTES. Revista Eletrônica De Administração, 15(3), 581–599. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/39020